- Preto Empoderado7.115 plays
- Angola Janga403 plays
- Meu Pandeiro392 plays
- Samba Cura299 plays
- Pixaim338 plays
- Negro Amor448 plays
- Monalisa176 plays
- Velho Ijexá233 plays
- Senzala202 plays
- A Revolução É Preta248 plays
- 04:34Preto Empoderado ( Marcelo Café e Cristiane Sobral )811 visualizações
- 04:19Angola Janga ( Marcelo Café)224 visualizações
- 04:22O Samba Cura ( Marcelo Café )164 visualizações
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Marcelo Caféécantorecompositor,nascidoemNiterói-RJemorador deCeilândia-DF há mais de 30 anos. É graduando em Letras-Francês na Universidade de Brasília (UnB), ativista cultural e militante das causas da negritude.
Por meio de sua música, com letras que falam do cotidiano, de amor e de questões sociais e raciais, Marcelo Café vem se destacando pela postura em relação ao empoderamento de negras e negros perante o racismo e o preconceito, cantando a valorização da estética, história e cultura afro-brasileira.
Com 20 anos de carreira, é músico premiado no Distrito Federal. Atua na promoção e democratização da arte e da cultura nas cidades-satélites do DF, com a concepção e realização de projetos artísticos e culturais, tais como o “Festival Tardezinha do Samba” e o “Baile do Café”.
Ainda, participa de ações educativas para as relações étnico-raciais por meio da música em escolas públicas da periferia do DF e na Universidade de Brasília (UnB).
Sua formação musical iniciou-se ainda na infância. Incentivado por sua mãe, acordeonista e cantora de coral, dedicou-se ao canto gospel e ao aprendizado de violão e bateria, na comunidade evangélica frequentada pela família. Além do Gospel, o Samba também o acompanhou desde criança, por influência de seu pai, radialista, e nas visitas anuais à família no Rio de Janeiro.
o início dos anos 90, frequentou oficinas de teatro em Brasília-DF.
Entre 1997 e 1998, integrou a “Companhia de Artes Cênicas do Terceiro Mundo”, com a qual participou doEntepola– Encontro de Teatro Popular Latino Americano, na Argentina, no ano de 1997, onde atuou e ministrou oficinas de Capoeira.
Ainda nos anos 90, foi baterista de bandas de Rock de Brasília-DF. Também começou a cantar em bares de Ceilândia e Taguatinga, com um repertório centrado em ícones da MPB e do Samba – tais como Luiz Melodia, João Bosco, Djavan, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, João Gilberto, João Nogueira, Tom Jobim, Chico César, Dorival Caymmi, entre outros.
Entre 2005 e 2007, integrou aBanda Casa-Grande,como vocalista e compositor. Com ela, gravou um CD independente com músicas autorais e releituras de clássicos da Bossa-Nova.
A partir de meados dos anos 2000, o trabalho-solo de Marcelo Café como cantor foi incrementado com canções autorais de Samba e Samba-Rock. Consolidou-se a essa época a formação atual de sua banda, que conta com voz, violão, baixo, cavaquinho, bateria, percussão, trompete e trombone. Desde então, tem se apresentado em casas noturnas e festivais de música em todo o Distrito Federal.
Em 2015, gravou o seu primeiro CD autoral, “Depois do Samba”, com apoio do FAC (Fundo de Apoio à Cultura).
Foi elogiado pela originalidade, poesia e diversidade de ritmos e vertentes do Samba apresentadas nas 12 faixas deste trabalho musical.
Ainda em 2015, recebeu do Site “Palco MP3” o Prêmio de Artista de Samba mais ouvido do Centro-Oeste, contabilizando mais de 43 mil acessos.
Em 2016, venceu o Prêmio do Júri de Melhor Música do Festival Brasília Independente, promovido pela Rede Globo Brasília, com a música “Depois do Samba”.
Em 2017, foi destaque vocal do “Festival São PauloExpoSamba2017”.
Ainda em 2017, Marcelo Café foi o vencedor do 17º Festival Universitário de Música Candanga da UnB (FINCA).
Já em 2018, com a música “A Revolução é Preta”, Marcelo Café recebeu o Prêmio de Melhor Intérprete Vocal do Festival de Música da Rádio Nacional FM.
Em 2017, 2018 e 2019, Marcelo Café também concebeu e realizou o Projeto“O Baile do Café, que reúne artistas da cidade, de diferentes ritmos e estilos, para uma noite de celebração da negritude, da música, da dança e da alegria em comunidade.
Já foram realizadas 3 edições (respectivamente, no Clube do Choro, no CONIC e no Serpentina Zero Grau).
Em 2019, Layla Jorge e Marcelo Café compuseram a trilha sonora do documentário “Filhas de Lavadeira”, de Edileuza Penha de Souza, obra premiada em diversos festivais de cinema no Brasil.
Ainda em 2019, Marcelo Café participou como músico do Espetáculo Teatral “Esperando Zumbi”, de Cristiane Sobral.
Em 2020, Marcelo Café participou de diversos eventos e festivais realizados de forma on-line, dentre os quais destacam-se: Serenatas de Abril Brasília 60 anos, Aniversário de Ceilândia-49 anos, Feira Cultural de Ceilândia, Festival Cantando para Brasília – 60 Anos, Festival Cultural No Seu Quadrado, Festival Utopia-Mosaico Cultural, Sesc Viva Cultura e Festival Tardezinha do Samba (do qual também é o idealizador).