Uma trajetória de conquistas pelo protagonismo feminino dentro e fora do movimento Hip Hop. Ficou entre as primeiras colocações no Prêmio Brasília 60 em 2020. Gravou o EP Terra de Marlboro em 2019. Idealizou e coordenou o Hip Hop Mulher, realizado pelo FAC/DF em 2018. Lançou o CD Absolva ou Condene resultado do reconhecimento nacional através do Prêmio da Cultura Hip Hop/Funarte, 2014. Também contemplada pelo Prêmio Igualdade de Gênero na Cultura, Secult-DF 2017. Coordenou cinco edições do Festival Hip Hop DF de 2014 a 2016. Participou como atração principal na primeira edição da Festa Afrobeats Party ao lado de Dj’s internacionais e nacional, 2016. Contemplada pelo Concurso de Música Lei Maria da Penha -ONU Mulheres com a música 180 Denuncie pelo Banco Mundial, 2015. Participou da Homenagem ao Dia do Hip Hop no XXV festival Internacional de Dança em Brasília, 2015. Gravou a música Nordeste Independente cedida por Bráulio Tavares, 2014. Criou e coordenou o primeiro evento feminino de Hip Hop do DF, 2014. Homenageada, recebe o Prêmio Hip Hop Zumbi/edição Rec. Emas, 2013. Contemplada pelo Projeto Donas da Rima (primeiro DVD de rap feminino da América Latina), 2013. Organizou dezenas de eventos, em destaque A Dama e o Vagabundo em 2010 e Gangsta Night (Elas No Comando) primeira edição, 2016. Participou da coletânea CD 1 Só Gueto pelo Projeto Música e Moedas Pela Paz, 2009. Participou da coletânea DVD Expressão Rap 2008 pelo Projeto Jovem de Expressão, 2008. O clipe Streetball foi projetado em conferência internacional e nacional de cunho social no Palácio do Planalto e Teatro da Caixa, 2008. Lançou o DVD Single Preta’ Branca’ Índia em 2007 e o CD Single O Peso Feminino, 2006. Participou de algumas coletâneas e mixtapes entre os anos 2003 e 2009. Atua como Cleo Street desde 97. Começou sua Luta pela Causa Feminina em meados de 90. Desde 2015 faz shows com repertório ‘trapping’ reafirmando em cada apresentação o estilo livre e pesado intrínseco a ela (protagonizando a própria vida).