Discipulos Do Mestre

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EstiloGospel
Cidade/EstadoRio de Janeiro / RJ
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OuvintesEliza Prado e outros 10 ouvintes
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Fã-clubeCarlos Dourado e outros 14 fãs
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Antiga banda Declínio De Maio (DDM) se reúne 19 anos depois da antológica apresentação de 1988 no Auditório Sepúlveda, da Igreja Batista do Méier, para embalar encontro de gerações em noite revival de cânticos populares dos anos 80 e 90 com direito a boca-livre e exibição de vídeos
Já disseram antes que "a gente é o que come", é pode ser. Acredito que mais do que fruto da ingestão de carboidratos, somos resultado de nossas experiências. Produto do que vimos e ouvimos ao longo de nossa vida terrena.
Nossa maior ou menor aversão ao risco, o jeito como interpretamos o mundo ao nosso redor, o peso que damos às pessoas e as palavras a nós dirigidas por elas, e até a maneira como lidamos com a igreja que congregamos, tudo é conseqüência direta de nossa história pessoal, que se desdobra no presente em forma de atitudes, pontos de vista e (in)conformidade para com o mundo que nos cerca.
O médico e grande pesquisador da memória, o argentino naturalizado brasileiro Iván Izquierdo, autor de aproximadamente 500 artigos científicos publicados em periódicos de grande reputação na comunidade científica global, ensina que "somos aquilo que recordamos e também o que resolvemos esquecer". "A memória é uma função que depende muito do uso. Quanto mais a usamos, mais a conservamos. A sociedade precisa cultivar a instrução e o uso da memória" complementa.
Há quem estufe o peito para dizer que 'no meu tempo era melhor". Nosso tempo é agora, sejamos jovens ou velhos, nosso tempo é o tempo em que vivemos. É claro podemos dizer "no meu tempo de universidade, o curso durava quatro anos, hoje são cinco", mas proferir genericamente "no meu tempo era assim" é para quem mentalmente já cruzou o Jordão.
No outro extremo, há também quem afirme que "quem gosta de passado é museu", como de vez em quando brinca dona Heloisa, minha mãe. A frase, apesar de radical, é um alerta para não ficarmos reféns de nossas experiências ruins ou de nosso idealizado passado glorioso.
Enfim, recordar é viver. Mais do que isso, "recordar para viver", para bem viver.
Com esta visão de recordar para melhor viver é que propomos esta noite de descontraído encontro com os alguns dos mais populares e alegres cânticos entoados em nossas igrejas nos anos 80 e 90.
Junte-se a nós para celebrar a Deus, rever velhos amigos e provar que, como diz o secular, mas nem por isso menos inspirado, poeta Vinícius de Moraes, "A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida". Venha com seus filhos!

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