Deletério
Composição: Sergio de Oliveira.É hora do rush, ainda é noite.
Palidez maquiada, corada com blush.
Fome de carne, sede de sangue.
Sua inocência um sinal verde pro lanche.
Monstros devorando a humanidade.
Até que não restem, humanos de verdade.
Corações que batem bombando sangue dark.
Pelas artérias da insanidade.
Uma raça escrava da ilusão e do medo.
Estagnados na permanência do ego.
Refrão (4x)
Insensíveis, para sentirem o amor.
Importantes de mais, para notarem uma flor.
De onde menos se espera, sai alguém contaminado.
Já vi homens espertos, se transformarem em gado.
Caio do rebanho e começo a bater asas.
Lobo sem matilha, o pastor é minha caça.
No meio das ovelhas, eu sou a desgarrada.
No mundo das maquinas, sou peça quebrada.
Um exército de clones, homens que usam nomes.
Sombras que usam homens, que usam homens.
A imagem e semelhança do homem, usando sombras.
Que usam homens, que usam homens.
Corações que batem, bombeando sangue dark.
Nos afastando da divindade.
Uma raça escrava da ilusão e do medo.
A comida diária do pai dos morcegos.
Refrão (4x)
Insensíveis, para sentirem o amor.
Importantes de mais, para notarem uma flor.