Por quantas vezes Você já se deparou Cedendo a desejos Que um dia questionou Precisando apenas Se Justificar Aquele empurrãozinho Para poder se afogar Coberta De motivos Todos corrompidos Perdendo o controle Se enganando Outra vez Achando que Poderia Parar a qualquer dia Pois seria Apenas Mais uma vez Mas quanto mais ela podia Mais ela queria Mais se entorpecia Por uma última vez Até onde iria Quem sabe como seria Se essa Realmente Fosse sua última vez Iê..Iê...Iê... A última vez Iê..Iê...Iê... A última vez Quase sempre Os mesmos erros As mesmas histórias Fica tão difícil De aceitar Como qualquer problema Vencer não é fácil Vidas se destroem Juntas Com seus vícios E se você falar Vai parecer Estar errado Com uma mão Estendida E a outra Amarrada Como Dar ajuda A quem Não quer Só para Mesmo assim Ter que escutar Que... Sou dona Do meu nariz Sempre fiz O que quis E não Vou mudar agora Só Por que você diz ! Pare com esse sermão Me largue De mão A vida é minha E não lhe devo Nenhuma explicação Você precisa Querer Reconhecer Que É o caminho errado Pois A vida é como um sopro Passa rápido de mais Quantas lágrimas Quantas brigas E você não quer Entender E quando perceber Talvez será Tarde de mais Mas quanto mais ela podia Mais ela queria Mais se entorpecia Por uma última vez Até onde iria Quem sabe como seria Se essa Realmente Fosse sua última vez Iê..Iê...Iê... A última vez Iê..Iê...Iê... A última vez