Somos rosas despetaladas, se escondendo na loucura. Tendo que aguentar a dor de uma vida dura. Encontramos o amor mas ele não nos encontra. Mas isso é bom, pois ele sairia correndo. E se corrêssemos atrás como corremos, ele provavelmente nos trocaria por menos. Assim como fez. Não é mais questão de esquecer, agora é questão de matar. Lutar por um fértil solo, capaz de proliferar. Não queremos a verdade, aceitamos a ilusão, me dê algo doce, doce como algodão. Eu não planejava não estender por muito e muito tempo, o que me fez querer não entender o que penso. Não quero acreditar no meu racionalismo, pois ele me leva pra beira de um abismo. Somos tão jovens, moramos num asilo. E o que que é, o que que é isso? Mas é claro que eu, que estava equilibrado. Tive de ceder, pender e cair! Nós fingimos estar sossegados, procurando bom discos para ouvir! E mesmo se não tivermos nada, quem nos dirá pra onde ir. E mesmo se nos tivermos o mapa, o que fará-nos prosseguir. É um prazer lhe conhecer gostaria de ficar, mas não posso dar tempo demais. Não quero que sua visão de mim, seja posta pra trás. Não posso ficar nem mais um segundo perto de você. Mesmo que eu queira, você não vai querer me conhecer. Mesmo que eu queira, você não vai querer me conhecer. Mesmo que eu queira, você não vai querer me conhecer.