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Considerado o Jackson do Pandeiro paraense, Vavá da Matinha conseguiu um feito surpreendente no início da década de 1970, quando chegou a vender mais discos que o Rei Roberto Carlos no Norte e Nordeste do país. Tudo isso sem nunca deixar sua terra natal. Mesmo depois de mudar-se para o Rio de Janeiro, onde assinou contrato com uma grande gravadora, o artista continuou compondo algumas obras bairristas como \"Pará e Bahia\", \"A beleza da rua\" e \"O canto do galo\", onde fazia referências às coisas da terra. \"Junto com o sucesso que ele fez, o Vavá da Matinha também ajudou a divulgar as coisas do Pará lá fora, cantando as nossas crenças, nossas comidas típicas, o Ver-o-Peso\", lembrou o radialista Costa Filho.