Com força o vento carancho Rasgando a quincha do rancho Fazendo um estrago bagual Uma égua caborteira Relincha lá na mangueira Coiceando um cocho de sal Ma donde tanta tormenta E no tironear da venta Assombra o extinto animal Sem dar rédea ou influência O peão não perde a tenência Prenunciando o temporal Não Leve a Mal, Não Leve a Mal Eu me criei tipo bicho, pelego, mango e buçal Não Leve a Mal, Não Leve a Mal, Domei cavalo e tormenta, vindo da banda oriental Água adentrando o galpão Me aquento ao fogo de chão Assobiando o taquaral Tranço corda e vou mateando E um pala véio revoando Pendurado num varal Ma donde tanta tormenta E no tironear da venta Assombra o extinto animal Sem dar rédea ou influência O peão não perde a tenência Prenunciando o temporal Não Leve a Mal, Não Leve a Mal Eu me criei tipo bicho, pelego, mango e buçal Não Leve a Mal, Não Leve a Mal, Domei cavalo e tormenta, vindo da banda oriental