Pés Descalços
Composição: Luckas Kipper Bucoski de Sousa.Somos todos do mesmo lugar
Vamos todos pro mesmo lugar, pode pá (há!)
Pense grande, o mundo é pequeno
Tire os sapatos antes de entrar
Fale o que tiver pra falar
Não se deixe levar
O que for passageiro deixe o vento levar
O que for pra ser será, tá escrito, não tem como mudar
A vitória é o prêmio de consolação pra quem nunca pensou em parar
Para pra pensar, basta acreditar em você
Eu acredito e você?
Na hora da verdade vamos ver
Cada coisa no seu tempo pra sempre dar tempo
Dê tempo ao tempo, temos nosso próprio tempo
Vida não é linha reta
Aqui você terá que remar na medida certa
Tem vezes que não vai dar certo
Tem vezes que o chão fica perto
É muito quente a areia do deserto interno
Mas depois de um dia cinza vem o céu aberto (ufa!)
Respira fundo e agradece
Nem sempre o que tu quer é o que acontece
Mas mantenha sua fé, se mantenha de pé
Fazer a coisa certa enobrece
Falam e não falam nada
Varo a madrugada
Sem novas companhias
Eu tenho um copo de cachaça
Palavras riscadas
Poucas certezas e muitas manias
Falam e não falam nada
Eles não falam nada
São tantas almas vazias
Que vagam sem rumo
E acabam no fundo
Do cemitério dos sonhos
Procuro encontrar no mundo algo além de mim
Algo além de nós, nós, será que estamos a sós por aqui?
Tenho tanta coisa pra falar, mais pra ouvir
Mais, tanta coisa ainda pra evoluir
Então deixa fluir, por aqui eu vou levando
Vou levando, vou levando
Então deixa fluir por aqui eu vou levando
Vou levando, vou levando
Nesse mar de pessoas rasas, seja profundo
Olhos abertos pra não bater a cabeça no fundo
Nem sempre vai ter placas pra sinalizar
Siga os sinais que você encontrar
Siga os sinais que você encontrar
Siga os sinais que você encontrar
Nem sempre vai ter placas pra sinalizar
Bote a sua cabeça pra pensar!
Falam e não falam nada
Varo a madrugada
Sem novas companhias
Eu tenho um copo de cachaça
Palavras riscadas
Poucas certezas e muitas manias
Falam e não falam nada
Eles não falam nada
São tantas almas vazias
Que vagam sem rumo
E acabam no fundo
Do cemitério dos sonhos
Falam e não falam nada
Varo a madrugada
Sem novas companhias
Eu tenho um copo de cachaça
Palavras riscadas
Poucas certezas e muitas manias
Falam e não falam nada
Eles não falam nada
São tantas almas vazias
Que vagam sem rumo
E acabam no fundo
Do cemitério dos sonhos