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Release
A banda
O que faz da Bahia um grande palco é a criatividade do seu povo, que sempre se reinventa e lança novidades. É o caso da banda NOSSO SOM, que traz uma fusão dos ritmos percussivos, como pagode e samba, com interferências do axé, hip hop.
A mistura vem da rica história musical dos seus integrantes, grandes músicos que fizeram parte de grandes bandas da Bahia, cada qual com uma trajetória marcante.
O resultado é um som popular, mas com qualidade de harmonia, melodia, arranjos e letras, que fala sobre a cultura baiana e os costumes do seu povo, como pode ser visto na música de trabalho ESTOU FACINHO, DENTRO FORA, além dos novos sucessos.
Nos vocais, Binho Galiza (BG) e Luciano Vargas (Lu Vargas), Nosso som a Banda do careca e do negão.
Binho Galiza (BG) - Cantor compositor, natural de Salvador-BA, começou sua carreira como percussionista aos 12 anos onde teve a oportunidade de fazer parte da Timbalada entre outras bandas percussivas. Como cantor passou por algumas bandas. Teve a oportunidade de morar fora da Bahia onde adquiriu maturidade e experiência, de volta a Salvador deu início ao NOSSO SOM a Banda do Careca e do Negão.
Luciano Vargas, ou melhor, Lu Vargas - 28 anos, músico e compositor de grandes sucessos como "Pra me derrubar", "Cabelo trançado é o estilo" (Saravada) e "Se assuma" (Sam Hop) dentre outras. Suas influências vêm do Samba Leva Eu. Aos 12 anos foi para o grupo Okambi ser um dos alunos de outro mestre: Jorginho Bafafé, o pagode chegou cedo em sua vida: passou pela Pagodart, Dignow, Parangolé e Sam Hop, até unir-se ao NOSSO SOM a Banda do Careca e do Negão.
Raimundo Freitas da Silva (Largado ou Seu Ray) - Baixista e Diretor Musical.
Começou a tocar com 11 anos, hoje tem experiência de vários ritmos musicas, tocou na Banda Inter grande sucesso do axé na década de 90. Foi para os Estado Unidos fez muitos trabalhos com a musica brasileira, com a volta ao Brasil passou uma temporada em São Paulo onde se aprimorou na musica brasileira e em diversos ritmos dela.
No Pagode tocou na Mania de Querer, Kebradeira de São Paulo, com Beto Jamaica e Sam Hop.
Reinaldo Santos Goés (Chopai da Bahia) - Começou com sete anos de idade nas bandas de fanfarras como corneteiro, com 13 anos de idade passou a tocar violão aprendendo os primeiros acordes. Depois descobriu o dom de compor fazendo alguns sucessos. Logo teve a experiência de ter uma banda que o nome era (M Black) uma banda de pop rock. Por três anos fez um trabalho internacional pela Espanha e Portugal onde pode divulgar o M Black e a capoeira que aprendeu no grupo topázio tendo como grande mestre Dinho. De volta a salvador foi convidado para fazer parte do Nosso Som.
Márcio Oliveira da Silva (Márcio Petróleo) - Com 9 anos de idade já acompanhava seu tio percursionista (JAKE) para shows e gravações, dele veio a influência musical. Mas tarde passou a tomar aulas com Jorjão Bafafé na escola Atabaques do Engenho Velho de Brotas, com isso adquiriu informações musicais. A sua mistura contagiante foi resultado da junção das batidas do gueto com a música eletrônica, Hip Hop, merengue, dentre outros ritmos.
Todos nós somos integrantes da Musica Baiana que faz parte de um contexto que divulga para todos os cantos do mundo sua riquíssima naturalidade, é como a Letra da Musica cantada por BG e Lu Vargas ?Estou facinho se me pegar me leva?, ou seja, ?facinho? de cantar, dançar, tocar e o mais importante ?me leva?, isto é levar no coração um pouco do gingado e respeito que o Baiano e a Baiana tem pela musicalidade.