Revelação da Nova MPB, VIIC lança seu terceiro single: “Azul Oceano”
Com seu terceiro lançamento previsto para o próximo mês, o single Azul Oceano é a música de abertura de seu EP, melancólica, perturbadora e primorosa.
Depois da aceitação de boa parte público nos seus dois primeiros singles Quarentena, Amor e Outras Infecções e Você Fica, a cantora VIIC lança sua terceira música autoral: Azul Oceano. Tem a assinatura de produção e o violão de Eugenio Dale, que já produziu artistas como Maria Gadú, Elza Soares, Banda Blitz e outros. A percussão traz a sonoridade da moringa pelas mãos do mestre Anderson Sabadine e finalizando com o Cello tocado por VIIC. Mostrando mais uma vez sua versatilidade musical, singular e eclética em transbordar e contar sobre os relacionamentos.
Se, como descreve a própria artista, a “melancolia move a minha arte e é aí que eu me rebelo”, Azul Oceano é a porta de entrada perfeita para seu álbum “Quarentena, Amor e Outras Infecções”. Um convite para percorrer as cicatrizes da alma e um flerte com o desespero, para só depois acalentar seu coração.
No seu primeiro Álbum que tem seu nome inspirado na quarentena provocada pela Covid19, VIIC mostra sua força em transformar oscilações emocionais em arte, com suas tocantes letras e melodias, abordando temas como saúde mental, dependência emocional, depressão, ansiedade, mas também empoderamento, militância, superação, autoconhecimento, acolhimento. Da mesma forma que a humanidade vem superando um dos seus momentos mais difíceis da história moderna, VIIC nos traz a promessa de que com Azul Oceano e seus próximos lançamentos, uma rebelião feminina irá se formar!
Nascida na capital paulista, há 29 anos, VIIC tem formação musical clássica, tendo aprendido violoncelo em sua adolescência. “Também fiz aulas de canto e participei da primeira turma da orquestra do Projeto Guri, da cidade de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Meus pais, José e Rosana, sempre participaram dos corais nas igrejas que frequentavam, ele pianista e minha mãe cantora”, conta.
VIIC encara a Nova MPB como um reflexo da pós-modernidade. – Desde a Semana de Arte de 1922 aprendemos a lidar com influências externas, sem perder a autenticidade, a nossa brasilidade. A Nova MPB usa os mais variados ritmos em suas composições. Quem disse que o reggae, pop music, rap e funk não dá liga com o forró, samba rock, xote, carimbó, côco ou maracatu? – provoca a mais nova revelação da Nova MPB.
SERVIÇO: INFORMAÇÕES DA VIIC
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Link de Azul Oceano:
Spotify: https://open.spotify.com/artist/7u87fw3W6VBadmr74IxKD5?si=3Q7KghdETpSrAPjJJykIbg
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