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WILSON E SORAIA OFICIAL
EstiloSertanejo
Cidade/EstadoSão Paulo / SP
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Vestido De Seda / Blusa Vermelha / Castelo De Amor / Último Adeus

Composição: Alcino Alves, Aldair Teodoro Da Silva, Alberito Leocadio Caetano, Carlos Alberto Mangabinha Ribeiro, Ze Russo, Elcio Neves Borges, Floriovaldo Alves Ferreira, Lazaro Rodrigues Da Silva, Alberito Leoca.
Meu bem, eu queria que você voltasse Ao menos pra buscar Alguns objetos, que na despedida Você não levou Um batom usado caído No canto da penteadeira Um vestido velho cheio de poeira Jogado no quarto com marcas de amor Vestido de seda O seu manequim também te deixou Aí no cantinho não tem mais valor Se não tem aquela que tanto te usou Eu também não passo de um trapo humano Sem minha querida Usado e jogado num canto da vida Não sei o que faço sem meu grande amor Eu já nem acendo a luz do meu quarto Quando vou deitar Porque no escuro não vejo no espelho Meus olhos chorando Não vou na cozinha Pra não ver dois copos vazios na mesa Fazendo lembrar com tanta tristeza Da última noite que nós nos amamos Vestido de seda O seu manequim também te deixou Aí no cantinho não tem mais valor Se não tem aquela que tanto te usou Eu também não passo de um trapo humano Sem minha querida Usado e jogado num canto da vida Não sei o que faço sem meu grande amor Quando olho na parede e vejo o seu retrato As lágrimas banham meu rosto num pranto sem fim Sento na cama e fico sozinho no quarto Vem a saudade maldita se apossa de mim Levanto vou no guarda-roupa e abro as portas Vejo a blusa vermelha que você deixou Aí então o desespero rouba minha calma Eu saio pra rua e até minha alma Chora em silêncio ao sentir minha dor Deus, ó, senhor poderoso, eu lhe faço um pedido Mande um alívio a esse coração que sofre Se ela um dia regressar, eu lhe agradeço Porém padecer, como eu padeço Prefiro mil vezes que me mande a morte Levanto vou no guarda-roupa e abro as portas Vejo a blusa vermelha que você deixou Aí então o desespero rouba minha calma Eu saio pra rua e até minha alma Chora em silêncio ao sentir minha dor Deus, ó, senhor poderoso, eu lhe faço um pedido Mande um alívio a esse coração que sofre Se ela um dia regressar, eu lhe agradeço Porém padecer, como eu padeço Prefiro mil vezes que me mande a morte Num lugar longe, bem longe Lá no alto da colina Onde vejo a imensidão E as belezas que fascina Ali eu quero morar Juntinho com minha flor Ali quero construir Nosso castelo de amor Quando longe, muito longe Surge o sol no horizonte Fazendo rajas no céu Fazendo clarão nos montes Aquecendo toda a terra Bebendo o orvalho das flores Quero brindar com carinho O nosso castelo de amor Quando longe, muito longe Formar nuvem no céu E a chuva, lentamente Cobre a terra como um véu E o vento calmo a soprar O nosso jardim em flor Quão felizes sentiremos Em nosso castelo de amor Quando um dia nossos sonhos Tornarem realidade Unidos então seremos Em plena felicidade Aí então cantaremos Louvores ao Criador Será mesmo um paraíso Nosso castelo de amor Esta é a última vez que lhe vejo Somente vim dizer adeus e partir Não vou nem sequer pedir um beijo Sei que seria inútil pedir Não precisa mais virar-me o rosto Nem tratar-me com desprezo assim Sei que em seu coração, tem outro Não existe mais lugar pra mim Perdi a ilusão da vida, porque Seus carinhos para sempre eu perdi O meu sonho de amor morreu Quando no seu coração eu morri Não precisa mais virar-me o rosto Nem tratar-me com desprezo assim Sei que em seu coração tem outro Não existe mais lugar pra mim Perdi a ilusão da vida, porque Seus carinhos para sempre eu perdi Os meus sonhos de amor morreu Quando no seu coração eu morri

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