Há um desejo no coração do pai; o desejo de olhar para uma geração, e poder ver a continuação de seus sonhos. Muitos apossaram-se da promessa e passaram a viver esse sonho, assim como Davi, assim como Josué, jovens que tiveram seus corações incendiados ao entregá-los em sacrifício ao Senhor, serviram a sua geração como conquistadores. Em décadas passadas, os Jovens foram os principais articuladores de movimentos de mobilização social em todo o mundo, havia força nesses jovens, uma força não denotada pela natureza de suas idéias, estava ali desde o princípio, mas eles não puderam entender; pois estavam tomados por uma motivação, que os conduzia há uma direção contrária do propósito estabelecido por Deus para suas vidas. Mas por que não perceberam? Será que Deus não viu neles a continuação de seus sonhos? Ou talvez tenha sido os nossos olhos que não conseguiram ver a continuidade dos sonhos de Deus naqueles jovens. As palavras eloquentes das pedras não foram suficientes para convencê-los de suas motivações equivocadas, e os tempos passaram, e gerações foram formadas em emio ao caos do inconformismo gerado nos corações destes guerreiros, que lutaram por uma liberdade que os levou cativos ao submundo e tornaram-se escravos de seus próprios vicios. Deixaram de fazer histórias e passaram a fazer parte do fragmentado quadro de uma geração transviada. Assim caminha muitos jovens em nossos tempos.


Deus está levantando um exército de guerreiros remanescentes de um evangelho, onde o Cristo ressurreto se transfigura em todo aquele que em sua situação é considerada indigno para os homens.


Jovens deste século levantem-se ouçam o clamor das pedras, eis que eu vos digo levantai os vossos olhos e vede as terras que já estão brancas para a ceifa, rogai ao Senhor da seara para que mande ceifeiros para sua seara. Levantem-se e invadam as cidades.