É de pensar é de rever Os anos passam para valer e a história esta para ver o que acontece sem esquecer capital exclusão é Brasil pais da fome quem já viu batuque que cura dor sentou coração leviano me feriu não vou bater na mesma tecla só quem é cego que não vê e a vida cobra alto de quem vacila é em perdão então não pira vejo na rua os que seguem sem direção muitos malandros na contramão e a sina que segue amargurada sem ter motivo sem ter mancada eles dizem que eram os nossos amigos governos não é verdade, é omisso são eles que matam a nossa nação eles são milionários tem de montão enxerguei de longe a solução depois depois secou a figueira escuridão dinheiro não basta tem opressão a ancestralidade salva os irmãos trita e poucos anos em entender qual a nossa missão viver para que cada um escolhe o que quiser são as nossas escolhas que nos traz fé eu andei na noite na servidão eu vi a covardia de montão lá estava o meu guia com as suas mão me protegendo contra a maldição Saudades do meu Velho né moleque eu sei que os valores não é o cheque eu só sei que caridade não é ambição e abstinência não é opressão sem justiça não ha paz é escravidão e quem fica calado não faz revolução a música salva-vidas sem direção e também enxuga o pranto de vários irmão