Albert Miúdo II - Poesia Dos Sentidos O Amor
Composição: Albert Miúdo II.Ainda que eu falasse as línguas dos homens
e falasse a língua dos anjos;
sem amor eu nada seria
tudo em nada me valeria.
E quando o amor fica tão grande, simplesmente não pode continuar crescendo no coração;
precisa saltar pra fora, sair do mundo ideal para o mundo real.
Eu acredito no amor que sinto por ti, vale apenas nele mergulhar
não fujas de algo tão lindo, tão poderoso my baby! my baby! my baby!
Só sinto por ti e mais ninguém, és tão especial e tão única; És o meu amor, e eu sempre te cuidarei.
Olha! Olha! Olha!
O amor é a poesia dos sentidos
quando existe existe pra sempre.
O verdadeiro amor é raro,
mas é o que eu sinto por você!
O amor é sofredor, é benigno, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor é a poesia dos sentidos
quando existe existe pra sempre.
O verdadeiro amor é raro,
mas é o que eu sinto por você!
O amor é a poesia dos sentidos
quando existe existe pra sempre.
O verdadeiro amor é raro,
mas é o que eu sinto por você!
Não é bom que o homem esteja só,
far-lhe-ei uma adjuntora
que esteja diante dele; Assim disse o Criador!
Fez cair um sono pesado sobre homem e tomou uma das costelas e formou a mulher
E tomou uma das minhas costelas e e formou-te mulher!
És a carne da minha carne, ossos dos meus ossos
Olha! Olha!
Só sinto por ti e mais ninguém, és tão especial e tão única; És o meu amor, e eu sempre te cuidarei.
Olha! Olha! Olha!
O amor é a poesia dos sentidos
quando existe existe pra sempre.
O verdadeiro amor é raro,
mas é o que eu sinto por você!
O amor é sofredor, é benigno, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor é a poesia dos sentidos
quando existe existe pra sempre.
O verdadeiro amor é raro,
mas é o que eu sinto por você!
O amor é a poesia dos sentidos
quando existe existe pra sempre.
O verdadeiro amor é raro,
mas é o que eu sinto por você!