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Tudo começa, se desenvolve e ainda tem várias passagens pelo CTG Pelego Branco, da querida Taquari, localizada na região do Vale do Rio Taquari, banhada pelo Rio de mesmo nome. A Terra Natal do Alê Guri.
Alguns amigos, que em comum cultivavam alguma forma de ligação com o CTG, o tradicionalismo e a música gaúcha. Desde integrantes de invernada artística, músicos da invernada, filhos de membros da patronagem a simplesmente admiradores e frequentadores do Centro de Tradição Gaúcha.
Em 2002 o Alê Guri da seu passo inicial. Neste ano o Grupo Vocal da Invernada Artística do CTG Pelego Branco ganha novos integrantes e passa a se destacar nas apresentações da Invernada, quando decidem fazer uma apresentação do Grupo Vocal tocando um pequeno fandango na festa de aniversário do Capaz do CTG na época, Cléo Pacheco.
Na ocasião foram ao palco: Thiago Teixeira (acordeon), Renan Lima e Saulo Chielle (vocal), Rodrigo "Grau" (Violão), Leandro "Gêge" (contra-baixo) e Wagner "Brejinho" (bateria). Nesta oportunidade Rodrigo "Grau" batizou o grupo que ali se formava como ALÊ GURI. Fato ocorrido em 05 de outubro de 2002.
Apartir desta data o Alê Guri passa a ser conhecido e começa a fazer pequenos shows como no Natal Açoriano em Terra Gaúcha, grande evento natalino de final de ano que ocorre em Taquari, no aniversário da Rádio Açoriana e na festa do Padroeiro de Taquari, São José.
Em 2003, com a intenção de dar vôos ainda mais altos o Alê Guri passa a contar com dois acordionistas e em 21 de setembro de 2003, anima seu primeiro fandango, na Semana Farroupilha, no CTG Pelego Branco.
Apartir daí o Alê Guri não parou mais, foram vários CTGs, Grupos Folclóricos e Associações que receberam o toque fandangueiro da ?Força Taquariense na Música Gaúcha?. Dentro os espetáculos que ganham destaque está 6 participações no Natal Açoriano em Terra Gaúcha e o fandango no Galpão da Universidade Luterana do Brasil - Ulbra - em Canoas. E ainda os "costados" feitos com: Os Monarcas, Timbre Gaúcho, Gaúcho da Fronteira, César Oliveira e Rogério Mello, e Máquina Gaúcha.
Há também vários nomes que marcaram a história do Alê Guri, não como instrumentista, mas como apoiadores e incentivadores, tais como: Moacir Tasso da Rosa, Seu Manoel (Bom Retiro do Sul), Moacir Teixera, Ivo Lautert, Cléo Pacheco e o Vô Paixão Lima.
Neste período o Alê Guri, com seu estilo próprio e organizado de ser, fez vários músicos migrarem de outros gêneros e se encantarem pelo tranco galponeiro do Rio Grande. Passando a cavalgar nestas estradas do nosso Estado com o Alê Guri. Dentre os músicos que aqui passaram, destacaram-se as cordeonas de Adriano "Tibúrcio" e Márcio Becker, as cordas de Diego Herêncio, Rodrigo "Grau" e Ademir Amaral, a bateria de Leandro "Gêge", e a voz de Saulo Chielle.
Desde 2005, o Alê Guri é uma entidade registrada perante os órgão reguladores, disponde de estatuto, CNPJ e nota fiscal para seus contratantes. Com uma diretoria atuante que rege os próximos passos sempre discutindo e decidindo em comum acordo com todos os integrantes.
Hoje, o Alê Guri conta com os seguintes integrantes: Ernesto Piovesan (acordeon e vocal), Laerson Azeredo (guitarra e vocal), Maicon Roza (contra-baixo), Renan Lima (voz solo e percussão), Saulo Chielle (voz solo e vocal) e Thiago Teixeira (acordeon).