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Release
A Ant Corpus foi formada no inicio dos anos 90, tendo em sua formação os amigos de infância, Ubiratan de Souza no Vocal, Marcos Mello na Guitarra, Altair Chachá na Guitarra, Márcio Bezerra no Contra-Baixo e Marcos Antônio na Bateria; com essa formação a Banda se apresentou na 1º e 2º Edição do Festival Alternativo Palco do Rock e outros eventos. Daí teve suas atividades adormecidas durante 10 longos anos.
Com muita alegria a Ant Corpus retorna aos palcos em novembro de 2004, com Altair Chachá na Guitarra e nos vocais, Marcos Mello na Guitarra e vocais, Júnior Lobato no Contra-Baixo e Marcos Mascarenhas na Bateria, apresentando-se em vários eventos pela cidade e interior, tendo os principais; Festival de Verão Salvador realizado pela ACCRBA, ao convite de Carlinhos Brown e a 12º Edição do Festival Alternativo Palco do Rock 2006.
Passando por uma nova formação, a Ant Corpus muda seu estilo musical, mais não fugindo das suas vertentes do Rock n’ Roll das décadas de 80 e 90, influenciada por bandas mundialmente conhecidas e respeitada como: Led Zeppelin, Rush, Raul Seixas, Iron Maiden, Pink Floyd, Rolling Stones dentre outras. Por vários períodos de ensaios, atualizações em nossas composições e até mesmo compondo, a Ant Corpus derruba os obstáculo das limitações e com muita agressividade grava seu 1º CD demonstrativo, sem nenhuma produção e com muitas dificuldades o CD entra em linha, não para comercialização, mais sim, para presentear aos amigos, e a galera que nos curte. Com esse material fomos selecionado pela ACCRBA, a participar da 13º Edição do Festival Alternativo Palco do Rock 2007, no período de carnaval, onde tocamos junto as bandas do nosso cenário Rock baiano e bandas de outras regiões para mais de 6000 mil pessoas, após o Palco do Rock, a Ant Corpus recebe convites para tocar no interior e eventos da nossa capital.
Revolucionando e ajudando a crescer a cultura rock progressiva em nosso estado. A proposta da Banda é atingir o público no lado psique, é falar das dificuldades da vida, da atrapalhada política do nosso pais e do mundo secular, tirar da sociedade a mal impressão do rock e sim falar de coisas boas, agradáveis, de momentos de tristezas e alegrias.