Músico desde os 12 anos, Antonio Fontoura cantou diversos estilos até se identificar e se apaixonar com a música nativista. Começou em parceria com seu grande amigo, o professor e advogado Eduardo M. Frizzo, que já na primeira gravação enviada a um festival gaúcho, integrou o CD e DVD.
Dentre os festivais regionais que Antonio participou ressaltam-se, \"5º Canto Missioneiro\" e “2ª Chama da Canção Gaúcha”.
Em suas andanças, já dividiu o palco com artistas de outros países como César Sosa (Harpa - Argentina) e Zé Dutra (Bandoneón - Argentina).
Em 2011, lançou seu primeiro CD intitulado “Assim me ponho a cantar”, na cidade de Cruz Alta-RS, pelo estúdio “A Casa do Som”, de Sabani Felipe de Souza. A obra teve apoio de renomados músicos e poetas como: Fabiano Bacchieri, Adams Cézar , Jarbas Nadal, Eron carvalho, Tadeu Martins, Zulmar Benitez, Luis Carlos Ranoff e Arthur Bonilla, este considerado um dos melhores violonistas do Brasil.
Com forte identificação com as Missões e grande apreço pelo campo e pela história do Rio Grande do Sul, Fontoura estréia seu primeiro trabalho com canções de íntima ligação com as causas de sua região e da lida do homem rural.
No repertório do trabalho, Antonio Fontoura regravou e rearranjou em suas parcerias, grandes obras como “Bem na Porteira”, de Gujo Teixeira e Sabani F. de Souza e a música título do CD, “Assim me Ponho a Cantar”, de José C. Batista de Deus e Fabiano Bacchieri, o que resultou na mistura bem dosada e criativa de composições nativistas, campeiras e missioneiras, agradando a diversos gostos.