APOCALIPSE URBANO

APOCALIPSE URBANO

Cidade/EstadoSão Paulo / SP
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ESCOLHA O QUE É CERTO

Composição: APOCALIPSE URBANO.
Escolha o que é certo Só por ser mais esperto Tenha limite na sua humildade Seja um malandro de verdade Não fique alucinado feito zumbi na neblina Esteja sempre atento diga não a cocaína Você gosta de viver irmão então não se mate Não caia na armadilha o beijo da morte é o crak Na madrugada fria cocaína e cerveja enquanto o demonio te prepara uma surpreza O que séra o que séra??? unidunite, O mano tá chapado sem saber q vai morrer E se não morre atravéz da droga quem mata é a polícia Sem dó sentando o dedo não sabem o valor da vida Você morreu sem apoio está seu filho Nos bairros pobre o que manda é o gatilho Se ser ladrão é bom me mostre a vantagem Só tem a mente livre quem não está atraz das grades [refrão] 2x Se liga na fita mano Se você vacila ninguém passa pano Escolha o que é certo pra ficar legal Pois uma sequência de tiros pode ser fatal Se conselho fosse bom não se dava vendia, A escolha é toda sua seja bem vindo a periferia Eu não confio eu tô ligeiro eu tô naquela Tem mais um jovem estendido na viela Não volta mais pro barraco Tá tudo acabado Mais uma mãe que chora em dia de finado Está chegando a polícia eu sinto cheiro de morte É o meu sexto- sentido adiquirido na zona norte Nas ruas da zn devido a traição perdi meus 3 irmãos Tiro morte aflição a mudança tá na vêia mai eu tô na cadeia Assim que eu saí a minha parte séra feita Tem que ter disposição pra ficar de pé Preto, puro, e bleke, louco sobrevivente na fé Não sou refém da parenóia quero distãncia da policia Se liga na fita malandro tem que ter malícia Eu não dô boi pros meus inimigos não fico de peito aberto Idéia de irmão pra irmão escolha o que é certo Eu não dô boi pros meus inimigos não fico de peito aberto Idéia de irmão pra irmão escolha o que é certo [refrão] 2x EEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIII O crime está se destruindo pelas ruas da "TIRADENTES" Tem mano sofrendo, morrendo descarregando o pente E o sistema satisfeito com a destruição Falece branco preto pobre aqui é lei do cão Na malandragem fui criado pode acreditar E sou malandro o suficienta pra não vacilar Tem ocorrencia de um corpo em decomposição Vítima do pente da pistola ou do tambor do oitão Pois coisa rara é piedade na hora de sentar o dedo, o dedo A morte já virou rotina derrama o sangue espalha o medo no gueto E quem conhece não vacila, Para pensa e assimila Pois só vence na vida aquele q acredita Seja na fita, seja no trampo seja aonde for Com resultados diferentes colhendo o que plantou É melhor não ficar loco é bom ficar careta Os homens da lei de ponto quarenta Na sede de sangue é muita treta Na madrugada na periferia A casa vai desabar Não deve pra mim mais deve pra "DEUS" a morte veio cobrar No tático cinza toca ninja calíbre doze na mão Sapêco na cara corpo na vala fim da perseguição Silêncio sinistro ninguém ouve a arma disparar Mais uma mãe espera um filho que não vai chegaaaaaaaaaaaaaaaar... [refrão] 2x

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