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- El Pedro5.962 plays
- Teu Lugar61.690 plays
- Devaneios3.940 plays
- Infante4.813 plays
- Sinhá1.061 plays
- Vício Da Razão2.619 plays
- Outono10.592 plays
- Bailarina484 plays
- Você15 plays
- O que é que tem no sótão?Single/EP, 2020
- OutonoSingle/EP, 2019
- Single - Setembro AmareloSingle/EP, 2019
- Abrindo a GavetaSingle/EP, 2018
Comunidade
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Comentários
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Release
Quem somos? Descobriremos juntos, afinal, falar de um trabalho como esse requer tempo, requer um olhar atento, requer zelo e um certo distanciamento para que possamos olhar para trás e nos enxergar ali. Em meus pensamentos esse projeto ainda está muito recente, vivo e ativo. Como explicá-lo então? A arte pode mudar o mundo. Acreditamos que a vida sem formas de arte seria um grande erro! O ser, o pensar, expressar e tantas outras formas de enxergar, estão ligadas ao viés da arte. Poesia, dança, pintura, teatro, música e tantas outras formas, todas são conectadas, interligadas e por vezes podem transformar o caos em calmaria! A música é muito mais que comércio, fórmulas prontas, modismos e tampouco passageira. Nosso primeiro EP, intitulado "O Som Que Vem de Tudo", reflete exatamente nosso incomodo, nossa inquietação em relação a nosso papel na sociedade, e principalmente o nosso remar em busca de espalhar nossas mensagens cantadas. É a ideia de mostrar que tudo é arte, tudo é música, tudo é poesia. Seu corpo pode ser a mídia que levará a informação sonora ao ouvinte. Por que não fazer música com nosso próprio corpo? Nosso corpo é música, é livre, é o que temos de melhor! Todos os dias nos transformamos, todos os dias estamos mais próximos de quem seremos e mais distantes de quem fomos. Esse amadurecimento faz parte, ainda que de forma natural, quase que imperceptível, somos sempre diferentes de nós. Questionar, sair da zona de conforto e quebrar paradigmas. Essa é a lição. Fazer arte é desconstruir, afinal, desconstruir faz parte de uma nova construção. Somos música, somos arte, e acima de tudo, somos livres para emanar pensamentos. Isso é Atemporal! - André Leal
Atemporal surgiu da necessidade de celebrar. Não simplesmente como uma comemoração, mas a fim de tornar celebre, memorável a amizade e os aprendizados da vida, olhando para o passado e o re-significando, podendo olhar para o presente e contemplá-lo, talvez até atingi-lo, e imaginar o futuro, sonhando com o que há de vir. Atemporal nasceu de uma amizade de longa data, de muitas experiências, observações e trocas. Veio para dar vazão ao anseio pela arte, a necessidade de produzir algo, mas não para pura exposição, e sim como expressão de significados, pelo prazer de "musicar" a vida e libertar a mente. Haja visto que a função da arte é tornar a vida mais sublime e leve, ao mesmo tempo que provoca suas mazelas. Com Atemporal não seria diferente, o que temos aqui são expressões de vivências, angustias, lembranças e sonhos. Tudo aquilo que toca ao que é tipicamente humano: A crise, o mal de Amor, o sonho a redenção, de tudo na vida uma pitada. Para mim, isso é Atemporal! - Andreza Celestino