Medley - Comida Da Patroa/De Baile E Rodeio/Zé Pindura
Composição: Paulo Queiroz, Faber Moraes, Jadir Oliveira Filho.COMIDA DA PATROA:
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
Me lembro bem do tempo que eu era solteiro
E eu comia sem tempero, a base da água e sal
E só depois que eu resolvi me casar
Foi que eu comecei a notar o quanto eu comia mal
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
E a marmita da vizinha que eu comia
A danada era fria era feita sem amor
Eu nessa vida já comi muita tranqueira
E uma comida caseira eu aprendi a dar valor
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
Lá na cozinha eu gosto de ajudar ela
Meto fogo na panela e o resto ela toma conta
Ela tempera com amor e com carinho
Depois mexe com jeitinho e a comida fica pronta
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
Se a comida é boa a gente come e não enjoa
Cada dia eu gosto mais da comida da patroa
DE BAILE E RODEIO:
Eu gosto mesmo é de um baile gaúcho
Eu gosto mesmo é de um balanço de vaneira
Eu gosto mesmo é de tá ali no meio
De caminhar no rodeio com as botas cheias de poeira
Eu gosto mesmo é de tá ali no meio
De caminhar no rodeio com as botas cheias de poeira
E é por isso que eu vou lá, tem fandando pra dança
Um floreio de cordeona que me arrasta
E a guria dançadeira, bailando vaneira
Pula o coração quando ela passa
Vou chamar ela para dançar comigo
No sistema antigo é bonito o floreio
Dançamos mais e quando mais melhor
E o namoro é bom num baile de rodeio
Eu gosto mesmo é de um baile gaúcho
Eu gosto mesmo é de um balanço de vaneira
Eu gosto mesmo é de tá ali no meio
De caminhar no rodeio com as botas cheias de poeira
Eu gosto mesmo é de tá ali no meio
De caminhar no rodeio com as botas cheias de poeira
E eu também gosto de láureas, sou firme pra laça
No lombo, na gineteada eu me garanto
E fazer versos de improviso, na barraca dos amigos
Para a mocinha laçadeira vai meu canto
E se ela gostar dos meus versos
De vereda eu peço, moça sobe no arreio
Engarupado é bonito o romance
Mas também é bom namorar no rodeio
Eu gosto mesmo é de um baile gaúcho
Eu gosto mesmo é de um balanço de vaneira
Eu gosto mesmo é de tá ali no meio
De caminhar no rodeio com as botas cheias de poeira
Eu gosto mesmo é de tá ali no meio
De caminhar no rodeio com as botas cheias de poeira
Seu Bolicheiro/ZÉ PINDURA:
Lá no bolicho da vila
Me chamam de João Pindura, não sei porque
Devo não nego, pago se puder
Seu bolicheiro bota na conta do Abreu
Se ele não pagar nem eu e ta tudo resolvido
Sou muito rengo, vivo batendo matraca
Sempre liso da guaiaca, bebendo só por metido
Sou peão por dia, cumpridor dos compromisso
Mas nem sempre tem serviço, por isso a vida é tão dura
Mas mesmo assim levo uma vida tranquila
No bolicho da minha vila, me chamam de João Pindura
Mas mesmo assim levo uma vida tranquila
No bolicho da minha vila, me chamam de João Pindura
Seu bolicheiro hoje eu cheguei de carancho
Bota mais uma no gancho, tô para o que der e vier
Não tem importância bota mais uma no preço
Por que eu devo e não nego, mas pago quando puder
Seu bolicheiro hoje eu cheguei de carancho
Bota mais uma no gancho, tô para o que der e vier
Não tem importância bota mais uma no preço
Por que eu devo e não nego, mas pago quando puder
Seu bolicheiro bota na conta do Abreu
Se ele não pagar nem eu e ta tudo resolvido
Sou muito rengo, vivo batendo matraca
Sempre liso da guaiaca, bebendo só por metido
Sou peão por dia, cumpridor dos compromisso
Mas nem sempre tem serviço, por isso a vida é tão dura
Mas mesmo assim levo uma vida tranquila
No bolicho da minha vila, me chamam de João Pindura
Mas mesmo assim levo uma vida tranquila
No bolicho da minha vila, me chamam de João Pindura
Seu bolicheiro hoje eu cheguei de carancho
Bota mais uma no gancho, tô para o que der e vier
Não tem importância bota mais uma no preço
Por que eu devo e não nego, mas pago quando puder
Seu bolicheiro hoje eu cheguei de carancho
Bota mais uma no gancho, tô para o que der e vier
Não tem importância bota mais uma no preço
Por que eu devo e não nego, mas pago quando puder