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Fazer música e ser o que se é. Assim é o estilo JUCABOOM, uma tribo que pretende cantar a sua aldeia e ser universal.
A JUCABOOM se juntou em 2001, na praia do Campeche, bairro onde cresceram e residem todos os integrantes da banda. A vida louca da cidade e a tranqüilidade à beira-mar serviram de base para as composições do primeiro CD da banda, que há muito tempo está ligada na invasão “estrangeira” que assombra Floripa.
Para dar seu recado, os caras misturaram na panela de pressão a brisa do mar, o sotaque “ilhéu”, as batidas de hip-hop, riffs poderosos, ritmos afro-brasileiros e... BOOM! Recriaram o som da Ilha. Nada mais natural para uma galera que, desde a infância, convive com a cultura açoriana de pé no chão e com os olhos atentos ao movimento das marés.
Assim, a banda sacode a ilha com canções recheadas de mensagens positivas,
inspiradas no cotidiano e que pregam o amor ao próximo, a harmonia com a natureza e o respeito à cultura social e ecológica do nosso universo.
Este jeitão JUCABOOM de encarar a vida é percebido em todas as músicas e, tanto nas mais lentas, como nas mais pegadas ou dançantes, a mensagem é uma só:
Tamu junto e misturado. Então faça a sua parte e ajude a construir um mundo melhor.
Pelo visto, a galera já se ligou no recado. Os primeiros shows da JUCABOOM
bombaram, e a interação entre banda e público foi instantânea. O mundo do surf também se identificou com a sonoridade do JUCABOOM, que emplacou as musicas Vento Sul e Salgada na Veia no filme Arquivo Surf II, além das faixas Onda Perfeita, Movimento e Surf no Pé no filme Arquivo Surf III.
E assim a JUCABOOM segue quebrando a vala, destacando-se no crowd e cantando sua terra. Tudo isso sem perder o sotaque ilhéu, afinal, universal é quem canta sua aldeia.