? Histórico ?
Com 18 anos, o batera Nem e um amigo decidem montar um projeto de Punk Rock. Para isso, André, melhor amigo de Nem, também foi convocado. Só tinha um porém: nenhum deles havia tido contato direto com instrumentos. Eles até tinham dois violões, mas nada de guitarras nem bateria (muito menos algum conhecimento musical). O tempo passou e Nem convidou ainda outra do colegial, M., para cantar e tocar teclado. Nesse meio tempo, André conseguiu o contato do baixista Fernando. Firmou-se então o grupo: Nem na bateria, André na guitarra solo, Fernando no baixo, B. na guitarra base e M. no vocal e teclado.

Os ensaios eram em estudios alugados. André conseguiu comprar sua primeira guitarra e B. conseguiu uma emprestada. Haja força de vontade para o crescimento musical de todos. Os únicos que tinham conhecimento eram Fernando e a vocalista.

O grupo não ia muito bem, o guitarra base decidiu sair da banda. Nem decidiu, então, convidar um amigo de tempos para um possivel "teste" foi ai que Rômulo ingressou na banda. Apesar do primeiro ensaio no estúdio ter sido um fiasco, era bom ter um guitarrista com bastante conhecimento musical. Rômulo vinha de outros projetos na época, mas, mesmo assim, entrou como membro oficial do grupo, com o consentimento da outra banda de que ele fazia parte, é claro.

Parecia que agora a coisa ia dar certo. O grupo ficou aproximadamente um ano nessa formação: Nem continuou na bateria; Fernando assumira os vocais, além do baixo; Rômulo se firmou na guitarra solo; André gostou de fazer a base e a vocalista continuou no mesmo posto. Porém, por alguns problemas pessoais ela começou a faltar e houve, aí, uma "quebra" na sequência de ensaios.

No Final de 2008, Fernando disse que conhecia uma garota que tinha potencial para cantar. Houve o primeiro ensaio com Paula, superando todas as expectativas. Paula seria então "contratada" de imediato como a nova vocalista e M. ficaria, de vez, no teclado, só que a mesma decidiu sair de vez a banda.

Com a entrada de Paula, o comprometimento da banda aumentou, e, logo, surgiu a primeira apresentação. Uma coisa boa e ruim ao mesmo tempo. o show era a despedida de Paula, que ia passar uma temporada nos EUA. Ela deu uma cara nova para banda, que até então se chamava Ethos. No inicio de 2009, com a volta de Paula, a banda, que só tocava músicas cover até então, decidiu investir em composições próprias.

O grupo mudou de nome. Melinna foi a palavra escolhida. Hoje, os ensaios continuam sendo em estúdios alugados, mas a banda nunca vai deixar o sonho do sucesso morrer.

? Problemas Com Nomes ?

O que parecia ser fácil, acabou sendo o mais complicado de se fazer: Achar um nome para a banda. Os membros sofriam para achar um agradasse à todos, além de, é claro, não existir. Centenas de nomes foram pensados e, acredite, todos já existiam. Foi ai que Fernando, o baixista, até então atolado com o trabalho e os estudos, achou uma palavra que, apesar de pequena, era chamativa... Foi ai que surgiu Ethos. Nome que foi de agrado aos ouvidos dos cinco integrantes e de seus poucos "pseudo-fãs" que pareciam estar mais impacientes que eles na procura sem fim por um nome.

Depois de mais de um ano com esse nome, o grupo descobriu que já existiam pelo menos outras três bandas chamadas Ethos. Lá vinha mais sofrimento... Centenas de nomes foram re-pensados: Sienna, Audiovault, Ethoz (desta vez com "Z"), Cinco sons, Dagma... Nenhum deles agradava a banda inteira. Foi quando, de repente, surgiu o nome Melinna, que foi apresentado no ensaio e gravação do dia 1 de maio, novamente por Fernando.


?Significado?

Melina" (com dois 'n's pela banda), vem do Hebraico. É o diminutivo de "Carmela", que provém de Karmel (Carmelina). Significa: "Jardim de Deus".