Banda Poderoso Chefão
EstiloRock
Cidade/EstadoMarília / SP
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Comunidade

OuvintesRosangela Rose e outros 22 ouvintes
Rosangela RoseRosangela RoseRosangela RoseRosangela RoseRosangela Rose
Fã-clubeCarmitomeiraporto e outros 8 fãs
CarmitomeiraportoCarmitomeiraportoCarmitomeiraportoCarmitomeiraportoCarmitomeiraporto

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Imagem de Leandro MorandiLeandro MorandiVoz
Imagem de Ivan MartinsIvan MartinsGuitarra
Imagem de Gustavo FeijãoGustavo FeijãoGuitarra
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Release

No início de 2005 formou-se o embrião que se transformou em uma das bandas mais respeitadas e requisitadas no cenário musical de Marília e região, a Banda Poderoso Chefão. Formada inicialmente por Gustavo Feijão (guitarra), Ivan \"El Loco\" Martins (guitarra), Luciano \"Crozo\" Toloto (baixo), Marcos Piva (voz), Rafael Mascarin (teclado) e Sérgio \"Carcará\" Piva (bateria), tais companheiros buscavam um ideal: Ressuscitar o Rock \'n\' Roll em nosso país. Em agosto de 2006, Naiara Toloto (voz) completa a formação da banda. Os sete músicos e compositores somaram na banda Poderoso Chefão sua criatividade e experiência em bandas anteriores e projetos paralelos. A linha básica da banda era tocar o bom e velho Rock\'n\'Roll. Os covers passariam pelos clássicos: Deep Purple, Led Zeppelin, Black Sabbath, Jimi Hendrix, AC/DC, Kiss, Pink Floyd, Rolling Stones, Ufo, Uriah Heep, Dio, Ozzy Osbourne, Judas Priest, Motorhead, Queen, Van Halen, Audioslave, Velvet Revolver e Guns n\' Roses. Atualmente, a banda também realiza covers de bandas nacionais como Mutantes, Velhas Virgens, Made in Brazil, Ultraje a Rigor, Raimundos, Barão Vermelho e Matanza. Com as mais variadas influências, calcadas principalmente no Classic Rock, a Banda Poderoso Chefão passou a compor material próprio. Em suas composições, a banda mistura as guitarras do Rock n\' Roll com letras fortes (compostas em português), que discutem as relações humanas (sexo, rockstyle, violência, política, amor e morte), adicionando estilo próprio à sonoridade universal do Rock n\' Roll. No universo sonoro do Poderoso Chefão, o overdrive das guitarras e as linhas vocais, convivem harmoniosamente com refrões e melodias sinuosas, que conduzem o público a uma energia sonora única. Tudo com muito groove, um baixo pesado, a pegada única da bateria, solos incendiários, psicodelia e viagens instrumentais que fazem parte e não perdem o foco: miram sempre no entusiasmo do público. Em 2008 a Banda lançou seu primeiro material de trabalho, o CD demo \"Até o último acorde\". Gravado nos estúdios R.F e produzido por Ricardo Fogo, o CD conta com as faixas autorais: \"Até o último acorde\", \"Um belo dia para morrer\", \"Entre tiros e beijos de língua\", e as faixas cover: \"Stormbringer (Deep Purple)\", \"Easy Livin (Uriah Heep)\" e \"Mr. Crowley (Ozzy Osbourne)\". A Banda Poderoso Chefão conquistou o respeito por Marília e região, tocando em várias casas noturnas de calibre. Um dos eventos que marcou o ano de 2008 foi o show realizado no Blackmore\'s (São Paulo), que foi muito bem recebido pela critica especializada. Em 2009 a banda passou por uma mudança em sua formação, saíram os vocais Marcos Piva e Naiara Toloto, e entrou Leandro \"Lê\" Morandi, um antigo amigo da banda e com uma extensa experiência (ex-Égyra, ex-Dark Alliance). Com uma voz que varia em sua extensão, do grave para o agudo, da voz melódica para os drives e uma presença de palco contagiante, Lê fez a diferença e acrescentou a banda o tempero que faltava. Portanto, a atual formação da banda é: Lê Morandi (Voz), Gustavo Feijão (guitarra), Ivan \"El Loco\" Martins (guitarra), Luciano \"Crozo\" Toloto (baixo) e Sérgio \"Carcará\" Piva (bateria). Em 2011, o Poderoso Chefão relançou o CD demo \"Até o último acorde\" lançado em 2008. Com uma re-mixagem feita pelo produtor Ricardo Fogo e com os vocais de Leon. Para finalizar, relembremos o pequeno trecho que abre o filme que inspirou o nome da banda: \"Eu acredito na América\", e modificá-la para \"Eu acredito no Rock n\' Roll\". Esta frase acaba se transformando na crença que acima de tudo faz com que a Banda Poderoso Chefão exista e prospere no estilo que resolveu chamar de lar.

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