A Yuhu teve início em 2007, quando o baixista Claudiano chamou o Digão Santos para ser guitarrista, Digão era guitarrista de outra banda chamada Masraga, que não ia bem. Nesse período a banda Yuhu chamava-se Junção Adversa e seus integrantes eram; Claudiano no contrabaixo; Carlinhos na bateria; Geovane no teclado e back vocal; Marcelinho nos vocais e guitarra e Digão na guitarra solo. O primeiro show da banda aconteceu dois dias depois de seu primeiro ensaio em um posto de combustível próximo ao estúdio que ensaiavam. Muitas pessoas foram ao show, se depararam com caixas de som empilhadas, e uma bandeira gigante nas cores do reggae fazia o cenário. Neste dia a banda fez seis horas de show com um repertório de menos de 30 músicas, por conta do sucesso da apresentação foi praticamente impedida de parar de tocar e ficavam repetindo as músicas. O repertório era basicamente reggae, interpretavam bandas como Bob Marley, Edson Gomes, Mato Seco, Ponto de Equilíbrio e Adão Negro.

Por volta de 2009 após um desentendimento entre o Digão e o Marcelinho, o Mercelinho resolveu deixar a banda por não querer melhorar sua qualidade vocal, e não aceitou ser apenas guitarrista base, com isso o Geovane, que era primo do Marcelinho resolveu deixar a banda também. A chegada do Wagner Rufino (Coruja) na percussão trouxe mais vida ao reggae, a banda ainda sem vocalista, arriscou alguns nomes como o Marcelo, que cantava pop rock e tinha a voz semelhante a do Seu Jorge, apesar de ser gago, ele tinha uma voz extraordinariamente incrível, mas logo deixou de frequentar os ensaios e saiu da banda. Digão Santos tinha uma bagagem considerável, antes da Masragga passou por outras duas bandas, a Irônia de grunge e uma banda cover do Guns N Roses. Foi também baixista de uma banda de forró universitário, que foi desclassificada de um festival por que ele tirou a camiseta no palco e mandou todos tomarem no cú. Nesse período ele juntou composições e poesias, com isso a banda resolveu nomeá-lo como vocalista. Seu primeiro single foi a música É Mais Fácil Atirar, que chegou a 1º lugar na cidade de Salto de Itu, interior de São Paulo. (https://bit.ly/2K29CKE).

Em 2011 a banda gravou seu primeiro EP chamado Junção Adversa, destaque para a música "Calibre Doze" que chegou a ser tocada ao vivo na radio Metropolitana em São Paulo anos depois. (https://bit.ly/1JE7lvV). Ainda neste ano a banda conseguiu atrair o maior público de toda a história da Vila Natal para uma casa de shows do bairro. Cerca de 1000 pessoas lotaram o pequeno Costela Beer. (https://bit.ly/2IfaWUF) Em 2013 a banda chegou a tocar no palco do O Kazebre, onde passaram grandes bandas como Capital Inicial, Jota Quest, Plebe Rude, Inocentes, Ira!, Nando Reis entre outros. Neste mesmo ano a banda foi para estúdio iniciar seu novo álbum "Em Suma" com a participação do Zeider do Planta e Raiz na música "Farda Branca", mas o disco não saiu por que o produtor Moisés Tristão não fez sua parte do acordo.

No final de 2014 o baterista Carlinhos deixou a banda, dando lugar ao seu aluno Kaue Gomes, que assumiu a batera para um especial que fariam da banda O Rappa, e seu primeiro show com a banda foi em Pinheiros na capital de São Paulo.

Em 2017 a banda participou do festival Fun Music, e foi ovacionada pela platéia de forma inacreditável. A energia era tanta que o responsável técnico de som da noite não se conteve e disse ao Digão Santos - "Cara, cuida desse voz por que irá usa-la muito." (https://bit.ly/2IfcrSN) Após a apresentação subiu ao palco a banda CPM22.

Hoje a banda está com o repertório pronto para gravar e com letras muito mais trabalhadas. Hoje fazem parte integrante o fundador Claudio Lacerda, Digão Santos e Kaue Gomes.