A banda Baterya Fox surgiu em decorrência de outras bandas formadas antes por seus integrantes. Erick Franco e Felipe Sosnoski se conheceram na infância no curso de inglês e após um contato mais profundo com o Indie rock em 2016, Erick decide aprender a tocar contrabaixo para formar uma banda com Felipe Sosnoski, que já cantava e tocava guitarra na época. A banda se formou no início de 2017 e era composta por Felipe Sosnoski no vocal e guitarra base, Erick Franco no baixo, Bruno Alan Schmitz na guitarra solo e Vinicius Rapkiewicz na bateria. A banda, porém, se desfez no meio do mesmo ano.
Erick e Vinicius decidem criar uma nova banda para continuarem tocando, então eles formaram a Space Clowns no verão de 2018 com Erick assumindo a posição de vocalista e guitarra base, junto com dois amigos de escola – Daniel Zanoni no baixo e Willian Daniel na guitarra solo. Vinicius decide sair da banda por questões pessoais e retorna Felipe Sosnoski assumindo a bateria e formando então a banda Baterya Fox.
O grupo começa a criar músicas autorais e a fazer pequenos shows em eventos da prefeitura, beneficentes e do colégio onde estudam. Muitos projetos autorais são criados, porém não gravados. No início de 2019, entra Rafael Gasperin, um amigo e colega de curso de Felipe e Erick, na guitarra solo. Houve um show no Muinho – Moinho Covolan, Farroupilha/RS no festival Viva Muinho de grande importância pois foram tocadas músicas autorais com grande recebimento do público, o que os levou a começarem as gravações de duas músicas autorais – “Tracy’s Blue Cigarettes” (que acaba de ser postada) e “Devil Might Laugh” que foram lançadas no fim do ano passado.
Agora com Vinícius Rapkiewicz na bateria e o single “Matches in Peak” também lançado, a banda está a caminho do lançamento do primeiro EP DEMO “Go Insane To Stay Sane” que conta com 8 novas faixas autorais. Grande parte do EP está carregado de sentimentos experimentados no período de pandemia - angústia, decepção, solidão, misturado com o estilo próprio - empolgante e urgente, altos paixão e baixos, grande dinamismo musical e a busca por novas experiências, reforçando a paixão da banda pela música e a vontade de compartilhar os projetos ao mundo. As letras divergem entre encontros imaginários, futuros e passados, como é fazer parte de uma banda e ser jovem nesta era contemporânea em que tudo parece ser líquido, superficial e plastificado. Todas as letras (mesmo as mais diretas) estão carregadas de subjetivismo e metáforas.