Binho,


Cantor e compositor, negro, brasileiro.
Auto-didata, com influências de grandes artistas como Milton Nascimento, Gilberto Gil, João Bosco, Djavan, João Gilberto entre outros, suas composições tem personalidade e muito swing. Como se vê na música “14 de novembro” gravada por Maurício Tizumba no LP “Caras e Caretas”, lançado em 1988.
Em suas andanças já brilhou em grandes palcos da capital mineira como Palácio das Artes, Teatro Chico Nunes, Teatro da Cidade e Teatro de Arena do Parque das Mangabeiras. Encantou o público em temporadas calorosas nas praias de Porto Seguro, na Bahia, Cabo Frio e Búzios, no Rio de Janeiro. No Rio Grande do Sul, em Santa Maria, esquentou o clima com seu estilo especial. E cruzando a fronteira, em terras argentinas, agitou as noites de Buenos Aires, por três longos anos de sucesso.
Em 2014, na Europa, participou do festival do Porto de Hamburgo na Alemanha. Passando por Portugal, em Lisboa e na cidade do Porto, continuou conquistando o público mais exigente, com seu grande carisma, tornando-se difícil não associar seu nome a uma performance contagiante e de alto nível.
Como ativista militou no movimento negro participando de coletivos artísticos e sociais, Como o RUA onde fez apresentações na praça para o publico, eventos como o Play for Change e abrindo shows de grandes artistas como Arnaldo Antunes e Almir Sater.
Hoje um pouco mais tranquilo o artista faz apresentações em casas noturnas em Lavras e região sendo o principal artista da cidade, seguindo os passos de seu pai seu Ântonio Firmino o bandolinista mais antigo do país.