- Juras Promessas61.016 plays
- Falalafada16.688 plays
- Sláinte a La Brasilis7.436 plays
- Tempos Idos7.425 plays
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Release
Muitos fatores motivam o músico a se enveredar em projetos solos. Alguns, por insatisfação com o atual grupo. E outros, para romper os limites de um trabalho criado a muitas mãos. E foi essa busca pessoal pela arte sem limites, que motivou Bruno Maia, do Tuatha de Danann, a criar o BRAIA.
A vontade de transcender o Heavy Metal Celta da banda resultou em experimentações. Dessas experiências no plano mágico da música brotaram 10 temas. E o conjunto dessas composições transmutou-se em “...e o mundo de lá.”.
A inspiração artística foi buscada na abstração do poeta e as bases técnicas nas vivências no mundo musical. Dessa jornada ao cerne de tradições milenares, houve o encontro espontâneo entre o mito, o regionalismo e a magia. A musicalidade de manifestações tão distintas da música celta, da MPB, da música regional mineira e do rock progressivo foi a base da concepção criativa de Bruno Maia.
As 10 composições foram gravadas em oito estúdios, com 16 músicos de várias nacionalidades e formação musical. Na Irlanda, com músicos irlandeses, foram gravados os instrumentos celtas de “Sláinte a la Brasilis”. Na França, o francês Mael Saout, registrou as guitarras de “Falalafada”. Em Belo Horizonte, o violinista Marcus Viana gravou os violinos de “Bloom”. Em Varginha, Três Corações e São Paulo, músicos especializados em Rock, Música Erudita, Jazz, Musica Regional e MPB incluíram toques pessoais na gravação das músicas.
Bruno Maia compôs e arranjou todas as obras. Gravou os vocais, violão aço, violão nylon, craviola, bandolim, bouzuki, guitarra havaiana, guitarra elétrica, tin whistle, low whistle, flauta, bodhran e percussão. As vozes femininas foram entoadas pelas cantoras Fernanda Ohara e Isabel Tavares. Mixado e masterizado por Paulo Anhaia a produção ficou por conta de Bruno Maia.
Com todas as peculiaridades, BRAIA “...e o mundo de lá”, é personificação da música sem limites e sem nome, simplesmente a exteriorização da arte contida de um artista contemporâneo brasileiro, mas com inspirações mundiais e atemporais.