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Release
"Depois de boa acolhida pelo EP Máquina de Morte, gravado de forma independente,
o quinteto brasiliense do Cadabra resolveu lançar um disco cheio. O resultado soa mais coeso, definido e, sobretudo, pesado.
Desde o lançamento do EP, percebe-se um nítido ganho na definição do som.
Em Solstício existe uma separação mais clara entre as guitarras de Gustavo Guimarães (que também assina a produção)
e Rudhra Gallina. O vocal “raivoso” de Daniel Grilo intimida. Rasgado sem soar exagerado ou forçoso. A “cozinha” comandada por Vitor (bateria) e Tox (baixo) não se limita a acompanhar o trio. As “quebradas” não são raras ao longo das faixas.
Nas composições de Grilo, discursos afiados dividem lugar com relacionamentos – de todas as naturezas –
e cerveja (muita), cigarro, mulher e rock n´roll.
As guitarras e letras de faixas como Candidato ou Adoração e Plástico lembram bem o EP Máquina de Morte.
Em Furacão não há como não tentar acompanhar o ritmo. O mesmo acontece com Solstício.
A faixa que leva o nome do disco tem um “quê” de psicodelia, aliada a um terceiro ato que parece ter saído da década de 90.
Mas o Cadabra é isso mesmo. Uma matemática coesa que bebe do passado e tira o gosto com o que há de novo."
Leandro Galvão - Correioweb