E B7 E Deus forte igual ao nosso nem houve nem haverá B7 Um Deus que já ganha a luta, antes mesmo de lutar E Perfeitamente escuta até mudo conversar A E quem a Ele insulta, vê a coisa complicar Foi assim lá no Egito, para os Hebreus libertar E B7 E Dez pragas Ele mandou e assim fez faraó calar Introdução E B7 E Lá vai a primeira praga começa a humilhação B7 O Rio Nilo era dourado por toda aquela nação E pro Egito era sagrado trazia superstição A Deus fez o rio virar sangue, de sangue era a maldição E essa praga terrível, era só demonstração E B7 E Que o controle das águas deus tem na palma da mão Introdução E B7 E Chegando a segunda praga e trazendo grande agonia B7 Havia uma certa imagem que com uma rã parecia E Diziam que essa bobagem o Egito protegia A Deus enviou tanta rã que até na imagem subia Pra todo canto que olhava, era só rã que se via E B7 E Deus provou para os egipcios que a imagem pra nada servia Introdução E B7 E As pragas que vem agora provocam nojo e gastura B7 A terceira foi piolho levando o povo à loucura E Bicho caía no olho aumentando a amargura A A quarta era de moscas, foi uma nojeira pura Deus mostrou à faraó que com Ele a linha é dura E B7 E Deus inseto e Deus mosca, Deus fez perderem a postura Introdução E B7 E A quinta, sexta e sétima foram pragas muito fortes B7 Na quinta Deus fez morrer aves e animais de corte E Ninguém pode socorrer, Deus nenhum trouxe suporte A Na sexta Deus mandou úlcera nenhum homem teve sorte Na sétima Deus mandou, saraiva de sul ao norte E B7 E Tifão e Osíris souberam que só Deus é forte Introdução E B7 E Na oitava gafanhotos chegaram para devorar B7 Um Deus chamado Serafis, que protegia o lugar E A imagem não deu escape, Deus veio à ela humilhar A A nona praga foi trevas pro Deus Sol envergonhar Na décima os primogênitos, um anjo veio matar E B7 Assim está comprovado que Deus E Igual ao nosso, igual ao nosso, igual ao nosso não há