Luiz Henrique

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EstiloSamba
Cidade/EstadoRio de Janeiro / RJ
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OuvintesJoão Zaul e outros 40 ouvintes
João ZaulJoão ZaulJoão ZaulJoão ZaulJoão Zaul
Fã-clubeJoaquim Albernaz Rezende Neto e outros 14 fãs
Joaquim Albernaz Rezende NetoJoaquim Albernaz Rezende NetoJoaquim Albernaz Rezende NetoJoaquim Albernaz Rezende NetoJoaquim Albernaz Rezende Neto

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Release

Luiz Henrique, cantor e compositor carioca, gravou seus primeiros CDs Provocante e Torre de Babel do Samba, com composições próprias e de autores amigos, entre os anos de 1998 e 2001, lançando-os em algumas emissoras de rádio da capital e interior do Rio de Janeiro, tendo sido Adelzon Alves, o primeiro radialista a abrir espaço para Luiz, o que ocorreu em 1999 no programa Samba MPB de Raiz, da RÁDIO MEC-RJ. Posteriormente, ao participar de um concurso de novos talentos na Rádio Rio de Janeiro, apresentou a música O Mito Emilinha Borba, que compôs em homenagem à Rainha do Rádio Emilinha Borba. Presente no evento, a homenageada, empolgada com o trabalho do cantor, convida-o para participar de seus shows, inclusive em cidades fora do estado do Rio, tais como Recife (PE) e Campo Grande (MS). Para o carnaval de 2003, a cantora gravou sua marchinha Minha Chiquita. Luiz também teve considerável participação nos dois últimos lançamentos fonográficos da saudosa artista: O Emilinha Pinta e Borba (2003) e o Na Banca da Folia (2005), não só sugerindo o repertório e dando título aos trabalhos, como também cantando com Emilinha e compondo para ela, tendo suas músicas Grandes Mitos e Marcha-Funk da Egüinha Pocotó (sátira ao famoso funk Pocotó) registradas pela cantora em dueto com Cauby Peixoto e MC. Serginho respectivamente.
Em seguida, ao lado de Jorge Quartarone, o popular Quartera do conjunto Os Cariocas, Luiz produziu uma faixa-medley (cd single) em homenagem a dois grandes mitos da Música Popular Brasileira: Maysa e Noel Rosa, tendo em vista estarem completando 30 e 70 anos de falecimento, respectivamente. Nesta Homenagem Concisa a Noel e a Maysa, interpreta as músicas ao lado da cantora de rádio Marion Duarte.
Em agosto de 2010, Luiz Henrique, para comemorar 80 anos de saudade do compositor José Barbosa da Silva, o Sinhô, lançou o álbum Um Sinhô Compositor, com os Cds Quem São Eles, coletânea onde o Rei do Samba é cantado por grandes interpretes da MPB, como Mário Reis, Francisco Alves, Paulinho da Viola, Dercy Gonçalves entre outros, e Sinhô Eu Canto Assim, com faixas interpretadas por Luiz em arranjos modernos. De uma maneira inédita, Henrique, sem patrocínio, fez a tiragem dos CDs com suas próprias verbas e os distribuiu gratuitamente por várias cidades do Brasil, apenas com o intuito reviver o compositor Sinhô, popularíssimo na década de 20.
Para o carnaval de 2011, o cantor, sempre preocupado em resgatar antigos gêneros musicais e artistas brasileiros, teve sua marchinha Cuidado Com o Pereira, gravada pelo cantor e sapateador Bob Lester, o artista mais velho do Brasil em atividade até então. Neste mesmo ano, Luiz apresenta em alguns espaços culturais da cidade, o show Tributo Ao Rei do Samba Sinhô, com a participação de artistas convidados.
Em 2013, lança o CD Pro Samba Que Noel Me Convidou, com sambas de Noel Rosa, de seus parceiros, ídolos e contemporâneos. O trabalho, que tem a participação do sambista Paulo Marquez e da cantora Marion Duarte, é composto em sua maioria de sambas que tiveram poucas gravações, além de trazer também uma composição inédita de Cândido das Neves, Perdi o Meu Pandeiro, que foi campeã de um concurso de sambas realizado pela Revista O Malho, do Rio de Janeiro, em 1934.
Já no ano de 2014, sua composição Grandes Mitos foi regravada pela cantora Marion Duarte em seu CD "Minha Canção pra Você". Neste ano também passou a integrar a Ala dos Compositores do GRES Império Serrano.
Para 2015, preparou o CD O Império de Silas - Ao grande mestre do samba Silas de Oliveira, com as participações de Jorginho do Império, Velha Guarda Show do Império Serrano, Alex Ribeiro, filho do saudoso cantor Roberto Ribeiro, e de Silas Júnior. O disco, produzido por Thiago da Serrinha e Julio Florindo, é o primeiro e único trabalho no mundo fonográfico a reunir somente composições daquele que é considerado o mais importante autor do Império Serrano. Incluindo parceiros ilustres como Mano Décio da Viola e Dona Ivone Lara, o trabalho foi ainda citado na sinopse do carnavalesco Severo Luzardo Filho como uma das fontes de consulta para a criação do enredo Silas canta Serrinha com o qual a Verde e Branco de Madureira desfilou em 2016. O pré-lançamento foi feito na quadra da escola, quando Luiz teve a oportunidade de abrir o show de Jorginho do Império na Feijoada Imperial. e o lançamento aconteceu no Centro Cultural Memórias do Rio, com a participação de Silas Jr, de Alex Ribeiro e da Velha Guarda Show do Império Serrano.
Em agosto de 2015, Luiz foi convidado para lançar seu CD no Botequim do Império Especial em homenagem a Silas de Oliveira. Neste evento, o sambista, além de dividir o palco com a Velha Guarda Show e com Silas Jr., também cantou ao lado do baluarte Aluísio Machado e do presidente da ala dos compositores imperianos Jorge Lucas. Já em outubro do mesmo ano, no dia anterior à comemoração dos noventa e nove anos de nascimento de Silas de Oliveira, Luiz participou de uma homenagem ao compositor realizada pelo clube carioca Cordão da Bola Preta, com a presença da família Oliveira, ocasião em que recebeu do clube um troféu pela gravação do CD com a obra do ídolo imperiano. Naquele mesmo mês, foi convidado pela família de Silas para participar, ao lado de outros artistas, de mais uma homenagem ao Viga-mestre realizada na quadra do Império Serrano, com reinauguração de seu busto.
Em outubro de 2016, a convite do GRES Império Serrano, presta homenagem a Silas de Oliveira na quadra da escola, pela comemoração do centenário de nascimento do compositor imperiano.

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