Artista de Campina Grande - PB, CARLOS PERÊ iniciou sua carreira musical em 1999 quando formou a banda Boca do Cariri e introduziu o canto nordestino na programação da tradicional Cavalgada de São José, no distrito de São José da Mata, onde reside.

Em 2000 graduou-se em comunicação/jornalismo pela UEPB e passou a trabalhar como artista gráfico e compositor em parceria com nomes paraibanos como Vital Farias, Cátia de França, Socorro Lira e Sandra Belê, entre outros.

Entre 2003 e 2015 integrou vários projetos musicais como o Prêmio Grão de Música (São Paulo) e a série Memória Musical da Paraíba, com destaque aos projetos gráficos do álbum “Pedra de Amolar - tributo a Zé Marcolino” e do álbum “Lua Bonita - Zé do Norte 100 Anos”, ganhador do Prêmio da Música Brasileira em 2012.

Em 2009, como cantor/compositor, representou a Paraíba em São Luís do Maranhão, nas festividades dos professores da capital, tocando para mais de duas mil pessoas.

Em 2013 como compositor/intérprete recebeu o 1º prêmio no Festival Jackson do Pandeiro (Caminhos do Frio) em Alagoa Grande - PB, abrindo o show de Lenine, e teve também seu show selecionado para a Semana de Arte e Cultura do Cariri “SECAS” em Sumé - PB, dividindo a noite com o cantor paraibano Escurinho.

Em 2014 voltou com sua banda ao “Caminhos do Frio” em Alagoa Grande, compondo pauta com o cantor Oswaldo Montenegro e tocou novamente no palco principal do festival “SECAS”, em Sumé.

Entre 2014 e 2015 Perê lançou seu primeiro trabalho em disco, o EP junino “Um Xote Pela Feira”, realizando shows nas principais feiras de Campina Grande e no Maior São João do Mundo. A canção título do EP alcançou a grande mídia e caiu no gosto popular, afirmando Carlos Perê entre os novos compositores paraibanos.

Entre 2015 e 2016 Perê desenvolveu e passou a apresentar o programa cultural Diversão & Arte, na Rádio Damata FM, entrevistando músicos, poetas e escritores brasileiros de vários gêneros e tendências.

A composição “Vou-me Embora Para o Face” é a aposta de Carlos Perê para o São João de 2016. Uma releitura bem-humorada do clássico “Vou-me Embora Pra Passárgada”, de Manoel Bandeira, com bom sotaque e ritmo nordestino.