- Negro314 plays
- Ao vivo no têquila 13190 plays
- Ei, irmão476 plays
- Do seu lado771 plays
- Ao vivo no têquila 01466 plays
- Ao vivo no têquila 02374 plays
- Uma Chance886 plays
- Ao vivo no têquila 03327 plays
- Saudade1.414 plays
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Release
O ano é 2001 e eis que surge no cenário musical sergipano a banda Cartel de Bali. Apresentando muito bem o estilo pop/rock, a banda ainda surpreende em seus shows tocando outros estilos, tais como reggae e surf music. Composta por Adriano Canuto no vocal, Serginho na guitarra, Lufa no teclado e Duda no baixo (componentes oficiais), a formação atual da Cartel conta ainda com Ricardo "Bolinha" na bateria. Desde sua estréia em junho daquele ano, o grupo de amigos e músicos experientes roubou a cena se credenciando como a maior banda pop de Aracaju, tendo seu talento reconhecido não só no estado de Sergipe, mas também em outros estados do nordeste, como Alagoas e Bahia. Os caras, realmente, encontraram a fórmula certa para fazer a melhor música pop do nordeste.
A Cartel de Bali marca a volta ao mundo artístico de músicos com extenso currículo. Adriano, Serginho, Lufa e Duda já fizeram parte da nacionalmente conhecida banda Java. Na época da Java eles dividiram o palco (em vários locais do Brasil) com bandas e artistas famosos em todo o país, como Jota Quest, Skank, Paralamas do Sucesso, Kid Abelha, Lulu Santos, É o Tchan, Banda Eva, Araketu, Netinho, Asa de Águia, Chiclete com Banana, e também com a banda internacional The Wailers (da qual o legendário Bob Marley foi líder). A Java gravou dois CDs, o primeiro em 1996, chamado "Além da Crítica" (pela Polygram), e o segundo em 1998, "À procura de emoção" (pela Indie Records e que teve clipe veiculado pela Music Television Brasil, a MTV). Os anos de experiência com a antiga banda serviram para garantir maturidade e profissionalismo aos músicos. Com o fim da banda, eles ficaram um breve tempo parados até decidirem dar vida à um novo projeto. Tanta idealização resultou na banda Cartel de Bali, que propõem traduzir de forma bem clara quatro idéias essenciais para os que a compõem: o positivismo, a energia, a alegria e o companheirismo.
Tudo isso através da música. Para confirmar uma união que está dando certo, foi lançado em Setembro de 2003, o primeiro CD da Cartel de Bali, intitulado "Virando o jogo". Aliás, o nome do tão esperado CD descreve muito bem o atual momento da banda, que está sendo conhecida e reconhecida. Antes mesmo do lançamento, algumas músicas já eram bastante veiculadas nas rádios sergipanas e também são conhecidas do público, como as dançantes e contagiantes "Uma chance", "Tudo que tiver que ser será" e "Negro". O disco que foi gravado no estúdio Caranguejo Records, em Aracaju, tem ainda outras canções como "Não vou ficar" e "Vamos dançar". Munida e pronta para divulgar este seu novo trabalho, repleto de composições próprias e bem maduras, que apresentam o melhor do pop, reggae, rock, soul e outros estilos, a Cartel de Bali conquistou a fórmula pop e agora quer conquistar você. As apresentações da Cartel de Bali são empolgantes, sempre marcadas pela presença de palco e interação com o público por parte de todos os seus componentes, em especial, daquele que numa banda acaba por ter maior contato com a platéia, o cantor. Sua voz é forte e bastante versátil. Ele canta bem em português, em inglês, seja o pop, o rock, o reggae, o surf music... Adriano Canuto não só canta, mas anima e contagia o público com seu entusiasmo. Tudo isso pode ser notado por quem prestigia os shows da banda. O repertório é repleto não só de músicas próprias, mas os integrantes também tocam composições de outros artistas e bandas que os influenciam - algumas com versões originais -, como Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Skank, Bob Marley, entre outros, além dos sucessos do momento, o que torna a apresentação sempre atual. A banda reinventa as canções que estão na cabeça da moçada, sempre dando uma nova roupagem com a "cara" da cartel. A banda Cartel de Bali tem um público bastante fiel e heterogêneo - de crianças até os mais velhos -, além de ter a capacidade de agregar novos fãs a cada show, a cada festa que anima. Isso porque eles cantam e fazem músicas que soam bem não só para todas as idades, como para todos os seguimentos da sociedade, e porque têm respeito e carinho pelo público, que sempre retribui. A banda é garantia de festa animada e cheia de gente por onde passa, e para garantir uma melhor qualidade nas apresentações, conta com uma equipe técnica própria nos shows, que cuida não só para que o som esteja impecável, mas também para que tudo corra bem durante a apresentação.
Em algumas das suas principais festas e shows, a Cartel já teve a oportunidade de dividir o palco com algumas bandas de renome nacional, como Skank, Capital Inicial, Cidade Negra, Charlie Brown Jr., Babado Novo, Chica Fé, André Lelys e Banda di Maçã, Pimenta Nativa, e Mambolada.
Ah, e para quem pensa que o "cartel" da Cartel de Bali tem alguma relação com conceitos como "é um grupo que causa troca de desafios, provocação, entendimento comercial com autonomia interna (...) que determina preços e suprime o livre concorrência...", está enganado. O significado de "cartel" no dicionário é muito mais amplo, e quer dizer ainda: "pândega, brincadeira", o que sintetiza o objetivo e o alto astral da banda. Pândega, é uma "vadiagem alegre e ruidosa", e feita pelo pândego, que é "aquele que é engraçado e alegre". (Fonte: PEQUENO DICIONÁRIO BRASILEIRO DA LÍNGUA PORTUGUESA).
Pois é, a CARTEL DE BALI só deseja transmitir as coisas boas da vida, é um "cartel" que agrega a todos que estão interessados em paz, amor, amizade, companheirismo, música... em pândega!
Pra começar, vamos passando o som...
http://www.youtube.com/watch?v=2oBJriFNNSM