isso não deve ser normal, esse desejo já pela manhã destruir ou me juntar ao mal, me dopar de clonazepam os clones, se dissipam, entram em colapso mental eu vou entrar pro talibã, lotar o plano espiritual mantendo a sede de vencer, à você não vou ceder nem se comprar meu cd, então vou falar com você o fim é o novo recomeço, tenho fé então pago o preço no proceder sigo ileso, não me espere tenho pressa cheguei pra desconstruir, inibir a má intenção tem um milhão pra sucumbir mas eles vão ficar na mão sem espaço pra reagir, presos nessa ilusão de que diminuir alguém lhe trará mais atenção quantos eram e quantos são, ali no meio e pra ta aqui não vem na minha direção pensando em subtrair na hora da divisão, poucos vão contribuir... até era boa a ligação mas me impedia de evoluir a corrida é intensa, não me canso vou avante tem coisa que não compensa, não pare siga adiante como o sol, radiante, pouco a pouco te mato da morte, um amante, escolhendo qual contrato irei assinar, pra reivindicar desconstruir, reestruturar transcender, iluminar longe da sociedade numa casa em frente ao mar juro pra todos vocês, um dia eu vou sumir daqui me livrar de todo o peso que impede o subir... de uma humanidade que não evoluiu.... que não evolui... mas irei voltar como quem nunca partiu se me viu, mentiu tiu isso não é verdade, o peso de tanta ilusão afeta todas idades, cidades e cores... conhecimento aqui sumiu, junto dos valores... junto dos valores.... aprendi a não pedir ajuda, guardei meus problemas só para mim adrenalina na hora da fuga, e a sensação que to perto do fim nem vem me falar como comportar, na beira do precipício sei que minhas atitudes vão me rotular, hoje sei controlar todos meus vícios quem me viu sumiu, quem disse que não, já consumiu errado é quem fala a verdade pois o sábio já mentiu e talvez ainda minta, dessa vez na sua cara sensação que to sendo seguido se torna cada vez mais clara não vou jogar a tolha, achei a agulha em meio a palha to preparado pra esse caminho, agindo no certo, longe da falha de migalha em migalha, me fortaleço pra batalha quem tem boca e fala o que quer.... ouve coisa desnecessária