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Charlles André

Charlles André

EstiloPagode
Cidade/EstadoDuque de Caxias / RJ
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OuvintesMaurício Rodrigues e outros 36 ouvintes
Maurício RodriguesMaurício RodriguesMaurício RodriguesMaurício RodriguesMaurício Rodrigues
Fã-cluberayrieli Dias e outros 2 fãs
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Release

CharllesAndré tem mais de trezentas composições gravadas por diversos artistas em mais de seis milhões de discos vendidos. É músico profissional: toca cavaquinho, banjo e violão; lê e escreve partitura musical; além de produzir e fazer arranjos. Participou por nove anos do Grupo Os Morenos, saindo em 2004 para se dedicar à carreira solo, voltando dez anos depois para a realização de alguns shows comemorativos aos 20 anos de grupo.
A primeira composição deCharllesAndré foi “Desilusão”, feita quando ele tinha apenas 14 anos. E hoje ele é um dos mais requisitados compositores no universo do samba e do pagode. Entre suas composições gravadas por Os Morenos, estão “Mina de fé” e “Amor singular”. Mas a assinatura deCharllesAndré está também em sucessos, como “Tanajura”, do Negritude Júnior; “Pela vida inteira”, do Kiloucura; “Coração deserto”, do Sorriso Maroto; “Amor e amizade” e “Desejo contido”, do Exaltasamba; “Linguagem dos olhos”, primeiro sucesso da carreira solo do cantor Péricles; “Nunca se diz nunca”, gravada por Maria Rita; “Camisa 10”, o maior sucesso da Turma do Pagode; e o samba-enredo da PORTELA no carnaval de 2015, “Sou carioca, sou de Madureira”. Muitos outros artistas e grupos já gravaram músicas deCharllesAndré: Karametade, Arranco de Varsóvia, É o Tchan, Mumuzinho, Raça, Thiaguinho, Molejo, Sidney Magal e Pixote.
O produtor Marcos Salles foi quem descobriuCharllesAndré como instrumentista e o levou a tocar com bambas, como Zeca Pagodinho, Sombrinha, Reynaldo, Leci Brandão, Arlindo Cruz, Jovelina Pérola Negra e Marquinhos Sathan.
O primeiro trabalho solo do cantor e compositor, lançado em 2005, foi o álbum gravado ao vivo “CharllesAndré canta seus sucessos”, com 14 faixas, sendo todas composições próprias, algumas compostas em parceria com nomes conhecidos do pagode nacional. O segundo, “Ao vivo em Salvador”, saiu em 2007; o terceiro, “Cantador”, de 2016; e o quarto foi lançado em plena pandemia: o EP “Um bom brasileiro”, de 2020. E agora chegou a vez de “Minha razão de viver”.

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