Noturno (tango)
Composição: Alcides França.EU SEI QUE TE PERDI
DEIXANDO DE FAZER “COISAS NORMAIS”
QUE A MEUS OLHOS SÃO TÃO VULGARES,
NÃO FAZEM SENTIDO
E JÁ NÃO ME SERVEM MAIS...
ÀS VEZES FAÇO TANTA COISA ESTRANHA,
MAS NEM RIMA ENCONTRO
PARA UM POEMA VERDADEIRO,
E QUANDO EU DIGO... QUE TE AMO!
O TEU SILENCIO
DE TÃO PROFUNDO,
EU JÁ NÃO TENHO PAZ...
O TEU SILÊNCIO
QUASE SEMPRE ME ALUCINA
TEUS OLHOS TRISTES
SÃO MAIS TRISTES QUE MEUS AIS;
NA MATA ESCURA,
O QUE TORTURA,
NÃO É O SILENCIO,
MAS O GEMER DOS ANIMAIS...
NA MATA ESCURA,
O QUE TORTURA,
NÃO É O SILENCIO,
MAS O GEMER DOS ANIMAIS...