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Release
Por vezes são considerados uma banda teatral ou um teatro musical. Há quem diga que são um grupo de artes integradas que sobem no palco com o intuito de imergir o espectador em um mundo fantástico. Para isso, criaram uma realidade paralela, se transformando em um grupo de mafiosos que vivem em uma ilha fantástica que se move pelo mundo, chamada Nostrife, durante uma realidade paralela que envolve a década de 50 e a contemporaneidade simultaneamente. Em seu espetáculo, denominado Coisa Nostra, chamam atenção pela convergência da música com encenações, performance, indumentária, cenário, projeções e iluminação garantindo o passaporte do público para a realidade fantástica de Nostrife. Musicalmente apresentam a proposta de criar trilhas sonoras para as letras, causando múltiplas sensações através do som.
O contexto da máfia siciliana representa a forma de como esses artistas iniciaram o trabalho: através de parcerias e troca de favores. Característica forte da “Cosa Nostra”, representada em livros como “O Chefão” de Mario Puzzo e filmes como “O poderoso Chefão”.
O grupo surgiu em 2009 em Recife, Pernambuco e desde então esse grupo circulou de forma independente as cinco regiões brasileiras, passando por dezessete estados em mais de oitenta cidades, além de cinco apresentações no Uruguai. Nessa caminhada conquistaram dezesseis premiações, autogerindo e produzindo seu trabalho, com um cd demo de sete faixas gravado totalmente independente em casa. Nas últimas premiações, a banda conquistou o primeiro lugar no WebFestvalda, promovido pelas Pastilhas Valda no Circo Voador no Rio de Janeiro e foi a campeã do festival recifense Pré Amp 2012, que teve como prêmio a gravação de um CD. Em virtude disso, em Abril de 2013, no afamado festival Abril Pro Rock, Babi e Os Sicilianos lançaram “Coisa Nostra”, o primeiro disco oficial. “Coisa Nostra” busca reunir sonoramente o que Babi Jaques e Os Sicilianos absorveram em intensos três anos de estrada, deixando e levando um pouco da cultura de cada região em que passaram Antes de “Coisa Nostra”, Babi Jaques e Os Sicilianos participaram de coletâneas nacionais, compuseram trilhas sonoras para filmes e lançaram e produziram um documentário chamado “Sabe lá o que é isso” investigando as transformações do frevo, que culminou no single da releitura do “Hino de Batutas de São José”, que a banda Babi Jaques e Os Sicilianos interpreta com o Maestro Spok.
Presente
Além de lançarem o novo disco, a banda iniciou um novo espetáculo. A nova apresentação, criada e dirigida pelos integrantes do grupo tem o intuito de criar um universo fantástico no palco, fazendo com que o público visite Nostrife e conheça a “Coisa Nostra” durante a apresentação. Todos os detalhes do palco foram pensados minuciosamente para a exeqüibilidade em diferentes espaços, sem comprometer o passaporte para o fantástico. O cenário e iluminação foram projetados para facilitar a logística, sendo na maioria desmontáveis ou até mesmo se transformando nos próprios cases e malas. Para facilitar e baratear a logística viajam normalmente de carro, com um trailer acoplado que leva toda a estrutura básica necessária para a apresentação. Assim, vivem no estilo na estrada, no que chamam de Coisa Nostra Itinerante, transportando Nostrife constantemente pelo mundo.
Coisa Nostra - Micro
A família é composta por Baros, baterista, um mafioso responsável por um famoso cabaré da "década de 50 de 2010", chamado Capibaret. Representa no palco, as festas, os prazeres e a rua. É a personificação do hedonismo. Magvinier Lasserre, contrabaixista e tecladista, é o mais velho da turma, um aspirante a Don, que representa no mundo fantástico de Babi Jaques e Os Sicilianos, a importância e ações do tempo. É também o integrante que traduz a melancolia do ser humano, algo bastante presente no disco através das melodias tensas e de algumas letras. Well, guitarrista, é o rockstar por excelência, o desejo juvenil de se tornar uma estrela. É uma auto-crítica à nossa absorção quase cega de uma cultura massificada e imperialista e que ainda hoje define a estética em grande parte do mundo. E Babi Jaques, vocalista e percussionista, é uma jovem que representa os vários personagens que o ser humano assume ao longo de toda sua vida. Por isso se transforma em várias vozes durante as músicas, como sons caricatos referenciando falas de desenho animado, sussurros, gritos, choros, cantores de ópera, entidade sagrada, contadores de história e até mesmo uma famosa cantora meretriz do cabaret de Barros, chamada Manuelita.