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Nascido no bairro do Irajá, Zona Norte do Município do Rio de Janeiro, terra de muitos bambas da música popular, começou a tocar seu violão cultivando um apreço pelo Rock, ouvindo de “The Beatles” e “Rolling Stones” a “Deep Purple e Black Sabbath”, entre outras feras do rock, chegou, anos depois, a se aventurar no contrabaixo tocando em uma banda chamada “Força da Noite”. Isso se passou há quase quarenta anos, quando, ainda menino, foi assistir a um ensaio da banda que tocava em seu colégio e na falta do baixista, o baterista, Maurinho Castro Cortes, disse: - Se tu tocas violão, também toca contrabaixo; apresentando-o ao instrumento dizendo que as cordas “de cima” do violão eram iguais as quatro do contrabaixo. Carlinho Motta o pegou, um tanto assustado com o desafio, e ficou tirando um som, até que o pessoal da banda falou que ele tocava bem... Brincadeiras a parte, ele tirou os sons que costumava tirar no violão, e se integrou ao grupo, substituindo o músico que havia saído.
Após vários shows e apresentações em bailes com o grupo “Força da Noite”, do qual participavam também o Poeta Mauro Veras, o músico Ricardo (Papagaio) Silva e o músico, compositor e arranjador Abel Sampaio, Carlinho Motta, conheceu o cavaquinho e partiu em busca de uma nova proposta musical. Apaixonado pelo novo instrumento, aprendeu novos sons e, com a ajuda de Abel Sampaio, descobriu um novo universo musical: o Samba, a Bossa Nova e a MPB.
Vivendo na nata musical carioca, começou a tocar os famosos sambas dos grandes mestres nacionais como João Nogueira, Cartola, Candeia, Noca da Portela, Nelson Cavaquinho, Paulinho da Viola, Noel Rosa, Martinho da Vila; pela Bossa Nova, “bebeu” da fonte de grandes compositores:Tom Jobim, João Gilberto, Vinícius de Morais, Toquinho, Edu Lobo e, também se enveredou pela MPB de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan e se maravilhou com o som incrível de João Bosco e seus parceiros.
Durante seus estudos musicais, junto com Alfredo Figueiredo, Marcos José e Edmilson Ramos, fundou o “Grupo Canto do Bar” que, com um swing muito especial, ainda agita as casas noturnas do Rio de Janeiro, nos intervalos de agenda de suas apresentações solo, quando também divide palco com outros artistas como: Rui de Carvalho, Lucinha Arruda, Roberto Stepherson, entre outros grandes músicos da atualidade.
Em 2009, Carlinho Motta, passa a integrar o “Clube Caiubi de Compositores”, projeto, que através de um site, reúne mais de sete mil artistas entre compositores, poetas e letristas, com o propósito de mostrar as melodias que criava em seu violão. No Clube Caiubi de Compositores, conheceu muitos outros talentos deste grupo e, imediatamente, começou a realizar algumas parcerias, tendo, inclusive, algumas com Agenor Neto, com quem gravou seu primeiro trabalho, o CD/EP Autoral no final de 2012.
Carlinho Motta reuniu algumas de suas parcerias e está produzindo seu novo trabalho solo, com o auxílio luxuoso do arranjo e produção musical de Lobão Ramos, em 2014 lançara seu CD, totalmente Autoral e parcerias com os artistas do Clube Caiubi de Compositores: Duda Flores, Marcio Celli, Luiz Carlos Santos, Carlos Konka e Luciano Linhares.
Agora, Carlinho Motta, com grande prazer, após convite honroso de Anand Rao, passa a escrever como Articulista neste site, para trocar ideias sobre o que acontece de “Novo” no cenário musical e a música independente no Brasil e no Mundo.
Assessoria de Imprensa - Carlinho Motta