Ei carcereiro chega aí tá na mão já cantou meu alvará ei delegado qual que é, ladrão aqui tá liberado (cala boca espera isso aqui é delegacia não é favela o analfabeto põe o dedo pra assinar o b.o vai tá liberado) nem acredito falou rapaziada sucesso na fuga os parceiros que falam, adquiri até um certo ódio na fala com a maldade acumulada, estilo lunático invadindo o palacio eu cabelo de aço e guerrilheiro revoltado no arregaço revoltado no arregaço.... Mapeei nossa mina vamos catar a agência de correios e de turismo, ei funcionário encosta pra lá o primeiro que piscar vai sangrar, anda contador a coleta do mês atrasou mais chegou, e se olhar atravessado te mato é doutor mais que bonito seu presídio, mais fora da mansão não tem proteção é nos que bate o decreto vou te enviar pro cemitério pede clemência não pra mim pro seus aliados policia, segurança, advogado dessa vez eu não quero seu dinheiro e nem a BMW, enfia no C..sangue suga do caai, engatilhei apertei primeiro tiro no peito aí o sujeito caiu de joelhos acendo um chibabas pra pensar, deixa ele acabar de rezar gira a mente o consciente chaveca ei guerrilheiro cê é prego só vou te da uma ideia demônio não reza, dei mais quatro na testa, se joga sai fora último plano banco os pensamentos positivo pro mal da pra sair com a boa quantas horas? dezesseis e alguma coisa acelera vai que vai e mô manha é só enquadrar o segurança abaixa a toca agora que essa cena fica loca na febre é questão de segundos o dono do mundo eu nem vou perder o tempo anunciando ai gerente pega a chave abre o segredo do cofre cheguei atirando vai saber que eu não estava brincando se tociar Araújo filho da puta sente meu cheiro no ar (aqui é a polícia vocês estão todos cercados, dois minutos pra vocês se entregarem, larguem as armas e saiam com as mãos para cima) pô e aí guerrilheiro.!? Ah cabelo! que se foda vamo até o final, aqui ninguém vai se entregar vai ter que nos matar, se atirar vou revidar ei burguesia senti a guerra nos é fera talvez os mais temidos do planeta terra dois minutos antes da morte chegar até o exército veio pra reforçar civil, militar morto meu corpo vai pro topo do morro não, eu não sou santo muito menos bandido talvez o protetor do oprimido meu último pedido quem sabe os irmãos façam minha imagem numa estátua com a placa se joga a data que nasceu e morreu meu nome tem que estar exato é guerrilheiro revoltado e mais pra baixo cabelo aço aí favela cansei de ser inferior sem liberdade, sem valor pedir justiça e igualdade e foi negado vai morrer milionário adrenalina subiu quando a polícia invadiu não vou morrer sozinho pelo menos uns três gambezinhos é guerrilheiro a favela vai nos glória aí cabelo atira pra matar que essa é a última fita a gente se encontra numa outra vida ce faz o boi de escudo foda-se o mundo um ano mapeando esse banco olha o cabelo sangrando, primeiro tiro que eu tomei a minha vista escureceu depois não sei o que aconteceu.............