Babilônia
Composição: Lincoln Soares / Danillo Vellado / Bruno Pontalti / Thiago Vellado.Falsas promessas, conversa fiada.
De terno e gravata manipulam a massa.
Comprando sua fé quase de graça.
Neste teatro de cenas criadas.
Aqui nesse circo quase sem graça.
(Que foi armado pra você)
O som é pesado, coração armado.
A mente agindo pensamento aguçado.
O sonho nasceu, o sonho cresceu a gente correu.
Sentindo o tom que só a mente vê.
(Tudo foi feito pra você)
Preso em meio as garras dessa babilônia.
Seja a resistência que os envergonha.
Ninguém vai dizer o que devemos fazer aqui não.
Sem perder o foco, corra depressa.
Atrás de tudo que a vida lhe reserva.
Se matar é olhar pra trás.
Não vire agora, não olhe agora.
Falsas promessas, conversa fiada.
De terno e gravata manipulam a massa.
Comprando sua fé quase de graça.
Neste teatro de cenas criadas.
Aqui nesse circo quase sem graça.
(Que foi armado pra você).
O som é pesado, coração armado.
Corins agindo pensamento aguçado.
O sonho nasceu, o sonho cresceu a gente correu.
Sentindo o tom que só a mente vê.
(Tudo foi feito pra você).
Preso em meio as garras dessa babilônia.
Seja a resistência que os envergonha.
Ninguém vai dizer o que devemos fazer aqui não.
Sem perder o foco, corra depressa.
Atrás de tudo que a vida lhe reserva.
Se matar é olhar pra trás.
Não vire agora, não olhe agora.
Preso em meio as garras dessa babilônia.
Seja a resistência que os envergonha.
Ninguém vai dizer o que devemos fazer aqui não.
Sem perder o foco, corra depressa.
Atrás de tudo que a vida lhe reserva.
Se matar é olhar pra trás.
Não vire agora, não olhe agora.
(Falsas promessas, conversa fiada
Eles vendem a fé manipulam a massa)
(Falsas promessas, conversa fiada
Eles vendem a fé manipulam a massa)
(Falsas promessas, conversa fiada.
Eles vendem a fé manipulam a massa)
(Falsas promessas, conversa fiada
Eles vendem a fé manipulam a massa)
Preso em meio as garras dessa babilônia.
Seja a resistência que os envergonha.
Ninguém vai dizer o que devemos fazer aqui não.
Sem perder o foco, corra depressa.
Atrás de tudo que a vida lhe reserva.
Se matar é olhar pra trás.
Não vire agora, não olhe agora.
Preso em meio as garras dessa babilônia.
Seja a resistência que os envergonha.
Ninguém vai dizer o que devemos fazer aqui não.
Sem perder o foco, corra depressa.
Atrás de tudo que a vida lhe reserva.
Se matar é olhar pra trás.
Não vire agora, não olhe agora
Não vire agora, não olhe agora
(Tudo foi feito pra você!)