- Cortiços Paraísos60 plays
- Perdão no horizonte75 plays
- Amizade Inimiga do Amor159 plays
- Presente de Grego40 plays
- 22 de Março33 plays
- Invisível Visível33 plays
- Palavras de Incentivo50 plays
- Lembram Pó de Café43 plays
- Olhando para o Céu46 plays
- Versão Melhorada (Apolíneo)34 plays
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Release
Dadau Rodriops é um cantor, compositor e professor brasileiro. Nascido em agosto de 1981 em Juiz de Fora e criado na hospitaleira Coronel Pacheco entre as sinuosas montanhas cercadas por um cinturão verde no coração da Zona da Mata Mineira. Apaixonado por música desde muito novo, seus pais sofriam à beça com suas criações sonoras estridentes e inimagináveis. Principalmente a dona Célia (sua mãe), com os diários desfalques na cozinha, sumiam caldeirões, tabuleiros, panelas e tampas de panela, bandejas, as vezes até o botijão de gás (peças fundamentais de sua bateria). Começou a compor muito cedo, fazia parodias, zuando seus familiares, parentes, amigos e vizinhos, e todos adoravam e divertiam-se muito. Sem tradição musical familiar, no início da década de 90, conheceu o rap Brasil Carioca, ficou encantado pelas batidas envolventes e pela criatividade de algumas letras, foi de Cidinho e Doca ao Rapper branco Gabriel o Pensador. Interessado por letras inteligentes, seu irmão mais velho (Sergio) o convence a ouvir as principais bandas de rock nacional, gênero hegemônico em boa parte da década de 80. O que ele tinha sentido a princípio pelas batidas do funk, aumentou por mil vezes, ou seja, ficou totalmente alucinado bitolado pelo rock brazuca, principalmente Legião Urbana, a ponto de brigar com alguém que não gostasse. Curtiu também a metafórica onda mineira: Patu Fu, Skank e Jota Quest. Por um período o BRock passou a ser seu estilo de vida, o que o levou a forma uma banda de rock chamada Letrados Alienados, juntamente com seus amigos de escola, que hoje são seus parceiros compositores. Gravaram um CD demo, tocaram na região e participaram de alguns festivais. Já na faculdade, se identificou com o som do exímio trovador Zeca Baleiro e gêneros semelhantes. Com tudo, ele se encontrou mesmo e viu verdade fazendo música do jeito que ele faz. Desta forma, imagine um som feito com base na fusão dos artistas e gêneros descritos acima, e acrescentem nessa viagem, violinos eruditos, doses de soul music, reggae, refrões meio Chrystian e Ralf, pulgas atrás da orelha, filosofia de boteco e um anedótico bom humor. É justamente assim o espírito musical, o retrato sonoro das músicas do Dadau. Uma coisa é certa, ele está construindo seu nicho próprio na música pop rock, rap rock, e agregando sua identidade intrínseca a procuro do seu lugar ao Sol.