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Natural de Londrina, no Paraná, David Mour é cantor, compositor, arranjador, produtor musical e professor. Filho de Brasileira e Boliviano, a música sempre foi diversa dentro de casa, desde a música popular brasileira com Chico Buarque, Milton Nascimento, Ney Matogrosso, até o rock dos Beatles, The Who, Ramones, junto com a música folclórica boliviana e a música clássica.
O sonho de David começou cedo, aos 6 anos de idade, quando escutou os Beatles pela primeira vez por causa de sua irmã que ouvia todos os dias no quarto. Desde essa época sempre que o perguntavam: “o que você quer ser quando crescer?”, a resposta era a mesma: “quero ser cantor e levar as minhas músicas para as pessoas”. Aos 11 anos, David aprendeu a tocar suas primeiras músicas sozinho no violão e, mesmo com as poucas variedades de acordes que sabia, escreveu sua primeira canção. Aos 14 anos formou uma banda com os amigos do colégio graças ao professor de inglês que havia inscrito o grupo para se apresentar em uma feira estudantil e, a partir desse dia, sentiu que a música era o que ele realmente queria para a sua vida.
Em 2013, David ingressou na faculdade de Música da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e, no mesmo ano, encontrou o estilo musical em que ele se identificou sem pensar duas vezes, era a chamada Nova MPB que estava começando a crescer com artistas como Marcelo Jeneci, Cícero, Rubel, Tiago Iorc etc., artistas que até hoje influenciam no trabalho de David. A partir daí começou o seu novo projeto, Banda Mour. Aos 17 anos fez os seus primeiros shows autorais e, até 2016, se apresentou em muitos bares, casas de show, festas universitárias e todo tipo de palco onde tivesse espaço para apresentar seu trabalho.
Em 2017, lançou seu primeiro álbum “Estrangeiro” com 10 faixas autorais, todas escritas e produzidas por ele, mas gravadas e mixadas pelo seu grande amigo e produtor, Eduardo Benvenhu. O disco é uma compilação de suas principais composições feitas entre os 17 e 20 anos, contando com participações especiais de músicos que fizeram parte do projeto Mour. Em 2018, o mesmo álbum foi premiado com a Menção Honrosa do Prêmio Embrulhador - Melhores da Música Brasileira 2017, ao lado de artistas consagrados como Hermeto Pascoal, Criolo, João Bosco e Tom Zé. Nesse ano, mais de 1500 discos do Brasil todo foram enviados para o Prêmio Embrulhador e apenas por volta de 300 foram selecionados.
No final de 2018, o projeto musical se transformou, deixando de ser a Banda Mour para se tornar um projeto solo que leva o nome do compositor David Mour. A mudança pode parecer pequena, somente no nome, mas na realidade foi como começar tudo do zero. As composições e a forma de produzir mudaram, elas estavam ficando mais maduras e, junto com elas, David lançou seu EP homônimo para dar início ao seu novo projeto.
Além das composições, também começou a organizar os seus próprios shows em teatros, casas de show e até a céu aberto, passando por palcos do Sesi, do Sesc e festivais diversos, sempre com um público forte e presente. Todas as etapas para organizar um espetáculo eram feitas pelo próprio cantor, desde as partes mais burocráticas, até os arranjos e a coordenação da banda nos ensaios e no palco.
Atualmente, David vem lançando uma série de singles com produções musicais próprias disponíveis para escutar em todas as plataformas digitais de música.