Vozes
Composição: Desonra.A voz que grita, que fala, que mata e condena
Que entra nos becos, te faz acordar
A violência é preciso, não basta protesto
Não ganha a guerra sem lutar
O desespero toma conta do sistema
Eu sou mais um estorvo, eu sou mais um problema?
A voz que grita olhando no olho
Pegando na sua mão no fundo do poço
Sente a fúria, a mensagem exala
Sem boca fechada à prova de bala
Nossa arma é o peso do nosso som
Sobrevivendo em tom de cinza... sem cor
Vozes que gritam, te faz acordar
Vozes que gritam, que matam e condenam
Vozes que gritam, te fazem acordar
Vozes que gritam, que matam e condenam
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro do mal, as vozes sangram
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro do mal, as vozes sangram
O desespero toma conta do sistema
Eu sou mais um estorvo, eu sou mais um problema?
A voz que grita olhando no olho
Pegando na sua mão no fundo do poço
Sente a fúria, a mensagem exala
Sem boca fechada, à prova de bala
Nossa arma é o peso do nosso som
Sobrevivendo em tom de cinza... sem cor
Vozes que gritam, te fazem acordar
Vozes que gritam, que matam e condenam
Vozes que gritam, te fazem acordar
Vozes que gritam, que matam e condenam
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro do mal, as vozes sangram
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro no mal, as vozes sangram
A voz que grita, que fala, que mata e condena
Que entra nos becos, te faz acordar
A violência é preciso, não basta protesto
Não ganha a guerra sem lutar
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro do mal, as vozes sangram
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro do mal, as vozes sangram