Correria
Composição: Diguetto/Babe Grilo.Correria
Me preparei voltei, maluco daquele jeito
Um salve a minha cidade, yoh Ribeirão Preto
Aqui Diguetto vem direto com o mic na mão
Na correria na humilde sempre na pressão
Atrás do ganha pão sem desacreditar
Com o cerebro fervendo ideias para rimar
Eu vivo para pensar, buscar o melhor pode pá
Se não curtiu ta bom tio, eu vou desconsiderar
Essa cidade é muito top interior metropoles
Minha trilha sonora nas ruas o hiphop
Jandaia foi minha quebra onde passei a infancia
Curtindo rap enquanto brincava como criança
Envelheci mas da raiz nunca se esquece
Me afastei por um tempo mas não tem jeito o coração é rap
Ai muleque solta o beat, aumenta o grave e da espaço
as ideias vem surgindo e assim eu arregaço
Ce ta tirando qual é na banca não cola mané
Aqui só guerreiros manos e minas de fé
Refrão
Já é, poem fé, ve quem vem ali
Quem quis me ver pelas costas vai ter que me engolir
D-I-G-U-E-T-T-O
Avisa lá para geral que Diguetto voltou
Demorou mas ai agora é nós, se não curtiu, eu só lamento
Ribeirão Preto é fodão no inverno ou verão
É quente tem muita gente para mim sempre ta bom
No calçadão do centrão só de role com os muleke
Batalha de rap hoje é sangue na sete
Várias fitas vividas que a mente jamais esquece
Mano o topo do mundo a gente merece
Tem cerebro tem já acionaram o Stein
Um salve para o Celim e o D’Santos também
WilliJoe mano show velho quanta saudade,
Faz algum tempo mas parece uma eternidade
Já é to de volta e que se foda o bangue
Agora tocar em frente periferia no sangue
Nascer pobre não é escolha morrer pobre é diferente
To na pista para vencer se é que me entende
Os pacos de 100 maluco eu quero também
Tenho família e o tempo não para pra ninguém
Eu quero mas quem não quer ter uma vida de boa
Dinheiro de sobra pois é para o pivete e a patroa
Um carro para dar role o basico que preciso
A lei é vencer ou vencer não sou de ser indeciso
Não sou de disse me disse sem preguiça para trampa
Envolve logo meu nome e quanto da para lucrar
Refrão
Já é, poem fé, ve quem vem ali
Quem quis me ver pelas costas vai ter que me engolir
D-I-G-U-E-T-T-O
Avisa lá para geral que Diguetto voltou
Não vim para julgar e muito menos para ser reu
A realidade é cruel proteção só do Céu
Diguetto Fenix ressurge renascido
Diguetto sou Eu e Fox Rap é meu filho
Tento ser exemplo e não sair dos trilhos
Ensinando o caminho para viver sem dar milhos
Ouviu os som dos tiros? Paz ameaçada
Não é só festa tem perigo fora de casa
O mundo gira e a gente segue certo pelo certo
Tem que não tem paciência e se acha mais esperto
Prefiro caminho certo não confio em atalhos
Oque vem fácil vai fácil e a morte adora otários
A vida não é um filme não tem replay nem duble
Não vai ter próximo capitulo se tu morrer
Não tem chupeta no mel a vida é bem mais cruel
Final feliz plano perfeito nem La Casa De Papel
Refrão
Já é, poem fé, ve quem vem ali
Quem quis me ver pelas costas vai ter que me engolir
D-I-G-U-E-T-T-O
Avisa lá para geral que Diguetto voltou