O crime é o limite (ft.) Debrone - Tiago Galta
Composição: Debrone - Luta Diaria (cronick).
Ai é você mesmo
Você mesmo!
Parou irmão!
Parou irmão!
Parou!
perdeu irmão!
Perdeu irmão!
Esse já era subiu vagabundo!
Vai, vai mano...
Vich...
Ando sempre esperto e assim estou de pé
Confiança não existe aqui
Ai moleque!
Em várias fitas me salvei
Alguns até entraram
Não mandei
Veja bem
Click foi
Viver no crime é tipo assim:
Não pagar madeira
É tipo cada um por si
Esse é o lema!
Desconversou
Whoow...
Nem dá tempo
É lamentável
Tchupléu...
Várias balas só na face sem reprise
Play não existe
É real favela vichi...
Polemico sim
Não é o que o sistema acha
O fato é real
Sim sei como é
Dentre uns e outros
Mostre o que é
No momento é o que há
Que merda vou dar baixa
Provo ser eu mesmo
Sangue não lamento!
Em meu lugar quem quer tá
Tem de monte
Não vou sentir o click
Primeiro vacilo atiro
Vem que tem
Só crô, crô
Sangue bom não sou besta!
Yeh...
O crime é o limite irmão
Na paz!
Dê ré já
Contra o mau se levante
No crime sangue ruim tem de monte
No crime irmãozinho pare!
Viver é raro...
Tombo é baque
Quem entra pra sair é raro...
O crime é o limite irmão
Na paz!
Dê ré já
Contra o mau se levante
No crime sangue ruim tem de monte
No crime irmãozinho pare!
Viver é raro...
Tombo é baque
Quem entra pra sair é raro...
Pressinto sim
De perto o fim
Dê ré ao crime
Dê as costa
Pra viver depende de nós mesmo
Estamos só...
Vivo tipo longe
Ando sempre só
Pra não sentir a trairagem
O dedo coça
sossegado eu humilde ai...
Debrone sou eu!
Dou mais um passo
Estou sossegado sem pó
Avisto a blazer logo a frente
Vichi...
Nem é!
Mesmo não devendo tá ligado qual é?
Já clicaram vários manos onde moro no morro
Na morte de inocentes
A mãe clamar
Ouvi até o choro
Olho o relógio é 0:33
Na madruga ore e reze
Pra não ser a sua vez
Em vivencia eu já presenciei
Foi mais de três
E se pra trocar não tem
Não de vacilo pois é
Nem sabe quem é quem
Te lixam
Não tem crise
É tipo ponto fim...
Só a lata
E o necrotério
A sete palmos enterrados
Sangue bom saia dessa...
O crime é o limite irmão
Na paz!
Dê ré já
Contra o mau se levante
No crime sangue ruim tem de monte
No crime irmãozinho pare!
Viver é raro...
Tombo é baque
Quem entra pra sair é raro...
O crime é o limite irmão
Na paz!
Dê ré já
Contra o mau se levante
No crime sangue ruim tem de monte
No crime irmãozinho pare!
Viver é raro...
Tombo é baque
Quem entra pra sair é raro...
O crime não acaba
Só quando a vela apaga
Ou no fechar dos olhos jaz
Prazer!
Ninguém sabe nada
Não é piada
Prende a língua sangue ou vira pó
Breca e da um tempo sim...
Fim...
Te alerto pelo fim...
Sim somos reais
Eu mesmo quem diz
Estou certo e please
Pois também sofri do sistema
Minha parte eu fiz
Ouça sim
Vai por mim
Se si sente acuado
Pegue o livro e leia
Jamais arreie
Pense em Deus leia e creia
Ele sim é caminho e nunca atrasa
Sempre vence
Veja bem,
Não importa quem
Sempre te oferece o bem
Quem não crê no senhor clame!
Fim da linha tchau amém!
Só dei um toque
Firme?
Não é novela ou Hot Cine
Aonde a morte é o limite...
O crime é o limite irmão
Na paz!
Dê ré já
Contra o mau se levante
No crime sangue ruim tem de monte
No crime irmãozinho pare!
Viver é raro...
Tombo é baque
Quem entra pra sair é raro...
O crime é o limite irmão
Na paz!
Dê ré já
Contra o mau se levante
No crime sangue ruim tem de monte
No crime irmãozinho pare!
Viver é raro...
Tombo é baque
Quem entra pra sair é raro...
Sigo de pé na fé sem medo de errar
Ainda bem que Deus me deu o dom de cantar
Rap é a música que corre na minha veia
Rimador por amor na bola de meia
Meu verso é bem favela
Porque sou parte dela
Aprendi a viver entre becos e vielas
Na simplicidade vou seguindo meu caminho
E assim sobrevivi entre as rosas e os espinhos
Eu vejo ao meu redor uma pá de manos na pior
Sem trampo, sem panos, os malucos se sente só
Pois o que vem na mente é meter os B.O
Viver zuado o dia inteiro
Na febre do dinheiro
Problemas na sua goma
Te deixa em desespero?
É difícil resistir, fugir
É o drama de quem vive assim:
Sem lazer, diversão, bairro escasso
Os moleques logo cedo já partindo pro arregaço
Soldados programados pra se alto destruir
No crime é assim
Se falhar é o fim...
É o fim
É o fim
É o fim
É o fim sangue bom
Porque irmão?
O crime é o limite irmão
Na paz!
Dê ré já
Contra o mau se levante
No crime sangue ruim tem de monte
No crime irmãozinho pare!
Viver é raro...
Tombo é baque
Quem entra pra sair é raro...
O crime é o limite irmão
Na paz!
Dê ré já
Contra o mau se levante
No crime sangue ruim tem de monte
No crime irmãozinho pare!
Viver é raro...
Tombo é baque
Quem entra pra sair é raro...