- Com Quantos Santos Se Faz Uma Cidade1.467 plays
- Quando Amanhecer2.515 plays
- Canastra Real538 plays
- Nos Idos De 961.549 plays
- Falo1.423 plays
- Assim na Lama como na Fama4.049 plays
- Figuras De Animais E Homens237 plays
- O Sol Nao Dá Ré1.617 plays
- Mundo A Rodar808 plays
- Pedro II Afonso Pena78 plays
- 04:41Djalma feat. Ana Carolina Soares - Quando amanhecer (videoclipe oficial)2.758 visualizações
- 03:02Djalma feat. Gabriel Martins - Canastra Real (Videoclipe Oficial)3.461 visualizações
- 02:39Djalma não entende de política - Nos idos de 96 (videoclipe de quarentena)6.075 visualizações
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Release
PARA TER ESPERANÇA
A banda Djalma não entende de Política encerra 2020 com lançamento de EP e clipe dirigido pela cineasta mineira Ana Carolina Soares.
“Quando amanhecer” é o título do videoclipe que encerra os lançamentos do grupo mineiro Djalma não entende de Política em 2020. Após um ano especialmente sombrio, a música retrata a busca por uma luz no fim do túnel e faz parte do EP que chega às plataformas no dia 11 de dezembro, com o singelo título de: Djalma.
Diretora do premiado Estado Itinerante (2016), a cineasta mineira Ana Carolina Soares é quem assina a direção e o roteiro do videoclipe. E a estética proposta dialoga de perto com a letra da música, que traz metáforas com a ideia do amanhecer, da luz e da escuridão. “É com isso que a gente brinca: sobreposições, contraluz, luz artificial e luz natural. São as várias possibilidades do ‘ver’, mas não com uma imagem completa, natural, única... E até a negação do “ver”, quando você coloca a contraluz, tira a imagem e fica a silhueta”, conta a artista.
A canção é composta pelo guitarrista Carlos Bolívia e, embora seja bem atual, foi escrita em 2014 e ficou na gaveta da banda desde então. “Naquela época eu já sentia que o negócio estava ficando feio. Foi antes do vírus e da república das milícias, mas já tinha algo bizarro no ar e eu estava procurando os sinais de um amanhecer”, conta o compositor, que, nesta faixa, divide os vocais com a cantora titular da banda, Drica Mitre.
A sonoridade é marcada por synths e pads inspirados nos anos 1980, que desembocam num vibrante coro à la Roberto Carlos. “Buscamos elementos futuristas e espaciais num soft-dance-pop”, descreve o tecladista André Albernaz, que assina a direção musical e os arranjos da música, assim como de todo o EP.
Djalma: o EP e os videoclipes
Simplesmente e nada mais do que: Djalma. O novo trabalho do grupo é com certeza o título mais austero de toda a discografia. A ideia, desta vez, é mostrar o novo momento do grupo, que não abandonou o bom humor, mas decidiu pegar leve no deboche que marcava sua estética. “O clima carnavalesco de alguns anos atrás, com aquela profusão de levadas musicais, já não faz tanto sentido pra nós em 2020.”, afirma Drica Mitre, vocalista da banda. “Mas a gente conserva o gosto pela irreverência, que é até uma forma de lidar com tudo isso”. A produção musical e mixagem são assinados por Rafael Dutra, do Estúdio Motor, e a masterização ficou a cargo de Kiko Klaus, do estúdio Camarada.
O primeiro single lançado este ano foi o tango saudoso “Nos idos de 96”, com clipe realizado pelo músico parceiro Rodrigo Magalhães, baixista das bandas A Fase Rosa, Assanhado Quarteto e Sem Receita. Em agosto, foi a vez de “Canastra Real”, dirigida pelo cineasta Gabriel Martins, que assina o premiado "No coração do mundo", com a produtora Filmes de Plástico. Dois meses depois, em outubro, veio ao mundo o videoclipe de “Falo”, dirigido pelos gênios da animação Denis Leroy e Sávio Leite.
DJALMA NÃO ENTENDE DE POLÍTICA
Nos bailes da vida desde 2012, o Djalma é formado por Drica Mitre nos vocais, Carlos Bolívia nas guitarras e outras cordas, André Albernaz no teclado, Carol Abreu na percussão, Terêncio de Oliveira no baixo e Fernando "Feijão" Monteiro na bateria. Em 2014, o grupo lançou seu primeiro registro fonográfico, o EP da DP, com cinco faixas. O disco recebeu boas críticas e fez com que o grupo fosse considerado pela imprensa mineira uma das promessas da cena independente local. O álbum “Apesar da crise” foi lançado no fim de 2016, graças à mobilização de mais de duzentas pessoas em uma campanha de financiamento coletivo. Os dois trabalhos renderam reconhecimento ao grupo, que integrou listas de melhores bandas e músicas, em meios como a Agência Tarja Preta, o Catraca Livre e o Embrulhador. Djalma teve apresentações marcantes em eventos como o Festival Permanente de Bandas e a Virada Cultural de Belo Horizonte, em 2016 e, no ano seguinte, foi selecionado para se apresentar na Mostra Música Mundo, uma importante feira internacional de música realizada na cidade. Em 2017, foi selecionado para o Projeto “Nívea Viva Jorge Ben Jor”, com a gravação de um videoclipe. A banda é também destaque no carnaval, com show nos Jogos de Verão da Skol (2016), Trio Chacoalha (2017) e no Palco Oficial, em 2018.
Os singles lançados em 2020 têm recebido bastante atenção da imprensa musical, marcando presença em veículos de abrangência nacional como Rolling Stone, Tenho Mais Discos Que Amigos e Jardim Elétrico.
SERVIÇO
Lançamento do clipe “Quando amanhecer” - Djalma Não Entende de Política
Estreia sexta-feira, 11 de dezembro, ao meio-dia
Link para o clipe: https://www.youtube.com/watch?v=lSA9n447H_M
Lançamento do EP Djalma
Sexta-feira, 11 de dezembro, às 0h
Nas melhores plataformas de streaming
Link para o spotify: https://open.spotify.com/artist/19BjE0XIxcWHkz0XD5NgKh