- DNA do Samba - Sorriso De Criança2.595 plays
- DNA do Samba - Herança1.771 plays
- DNA do Samba - O Daqui, O Dali E O De Lá8.327 plays
- DNA DO SAMBA - Suburbano890 plays
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Release
ISSO É O DNA DO SAMBA...
Assim como, por exemplo, a Mocidade surgiu, naturalmente, do samba tocado e cantado pela torcida do Independente, antigo time de pelada de Padre Miguel...
Assim como a Velha-Guarda da Portela surgiu de um clique de Paulinho da Viola, ao ver aquele grupo de coroas se reunindo, espontaneamente, pelo simples prazer de cantar, tocar e estar junto...
Assim nasceu em 2007 o grupo DNA DO SAMBA.
Surgiu naturalmente, da alegria de compartilharem, estes sete jovens, uma herança comum, o legado de seus pais e avós, gente da música e do samba: Dona Ivone Lara, Martinho da Vila, Noca da Portela, Nei Lopes, Carlinhos Sete Cordas.
Assim, como um time de basquete de escola, um time de pelada de vizinhos, a turma se juntou e ganhou a rua, azeitando as engrenagens e ganhando cancha. Tocando e cantando em lugares como Teatro João Caetano, Teatro Carlos Gomes, Teatro Casa Grande, Teatro Rival, SESC Tijuca, SESC Madureira, SESC Niterói, SESC Ramos, SESC Engenho de Dentro, SESC Três Rios-RJ, SESC Pompéia-SP, Circo Voador, Rio Scenarium, Estrela da Lapa, Mas Será o Benedito, Beco do Rato, Parada da Lapa, Bom Sujeito, Casa Rosa, Balneário da Lapa, Bar da Ladeira, Clube Renascença, Associação Atlética Vila Isabel, G.R.E.S. Unidos de Vila Isabel...
Passados, agora, seis anos da criação do DNA, André Lara (banjo e voz), neto de Dona Ivone; Diogo Pereira (cavaco e voz), neto de Noca; Hudson 7 Cordas (violão de 7 cordas e voz), filho do virtuose Carlinhos; Nei T. Lopes (repique de mão, de anel, caixa e voz), filho de Nei; Raoni Ventapane (tantã, conga e voz), neto de Martinho, já têm o que cantar e contar.
E o fazem com a alegria e o descompromisso de quem vem conquistando seu espaço sem nenhum truque, sem manha nenhuma. Apenas com o amor à música que herdaram de seus mais velhos. Apenas com o DNA DO SAMBA, da simplicidade, do suor e do suíngue. Pra quê mais?