Pot-Pourri: Blusa Vermelha / Ainda Ontem Chorei De Saudade / Boate Azul
Composição: Ronaldo Adriano, Mangabinha / Moacyr Franco / Tomaz / Benedito Seviero.Quando olho na parede e vejo o seu retrato
As lágrimas banham meu rosto num pranto sem fim
Sento na cama e fico sozinho no quarto
Vem a saudade maldita, se apossa de mim
Levanto, vou no guarda-roupa e abro as portas
Vejo a blusa vermelha que você deixou
Aí então o desespero rouba minha calma
Eu saio pra rua e até minha alma
Chora em silêncio ao sentir minha dor
Deus, óh, Senhor poderoso, eu lhe faço um pedido
Mande um alívio a esse coração que sofre
Se ela um dia regressar, eu lhe agradeço
Porém padecer, como eu padeço
Prefiro mil vezes que me mande a morte
Levanto, vou no guarda-roupa e abro as portas
Vejo a blusa vermelha que você deixou
Aí então o desespero rouba minha calma
Eu saio pra rua e até minha alma
Chora em silêncio ao sentir minha dor
Deus, óh, Senhor poderoso, eu lhe faço um pedido
Mande um alívio a esse coração que sofre
Se ela um dia regressar, eu lhe agradeço
Porém padecer, como eu padeço
Prefiro mil vezes que me mande a morte
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Você me pede na carta
Que eu desapareça
Que eu nunca mais te procure
Pra sempre te esqueça
Posso fazer sua vontade
Atender seu pedido
Mas esquecer é bobagem
É tempo perdido
Ainda ontem chorei de saudade
Relendo a carta, sentindo o perfume
Mas que fazer com essa dor que me invade
Mato esse amor ou me mata o ciúme
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Doente de amor procurei remédio na vida noturna
Como uma flor da noite em uma bote aqui na zona sul
A dor do amor é com outro amor que a gente cura
Vim curar a dor deste mal de amor na boate azul
E quando a noite vai se agonizando no clarão da aurora
Os integrantes da vida noturna se foram dormir
E a dama da noite estava comigo também foi embora
Fecharam-se as portas sozinho de novo tive que sair
Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou
Muito vagamente me lembro que estou
Em uma boate aqui na zona sul
Eu bebi demais e não consigo me lembrar se quer
Qual é o nome daquela mulher
A flor da noite da boate azul
E quando a noite vai se agonizando no clarão da aurora
Os integrantes da vida noturna se foram dormir
E a dama da noite que estava comigo também foi embora
Fecharam-se as portas sozinho de novo tive que sair
Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou
Muito vagamente me lembro que estou
Em uma boate aqui na zona sul
Eu bebi demais e não consigo me lembrar se quer
Qual é o nome daquela mulher
A flor da noite da boate azul