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Dyego Habacuque

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A Arte De Ser Indecifrável (Feat. Br3ndon)

Composição: Diego Alves da Silva, Brendon Ribeiro França.
Sou a arte de ser indecifrável, numa boa Derrubo gigantes, tipo Jonah em Samoa Me afogo em tempestades de garoa Tsunamis arrasta aqueles que me magoa Na boa, até que eu queria ficar sozinho Quando acho, tomo um gole de ansiedade Encontrei migalhas em meu caminho O jeito é não deixar rastros dessa passagem Difícil compreender, explicar ou penetrar Buscar joias é meu foco, e nem sou Steve Sem usar as vestimentas para te intimidar Mas a mente é perversa, um 2K Stewie Icônico como as artes do Bandeira Expresso e parece não representacional Talvez seria se fosse um desses filho da puta Jackando, matando e estando no jornal Nossa terra tá cheia de abusador Parece que essa porra virou moda Pena de morte a esses vermes, eu sou a favor Com arrancamento e esmagamento da amora Não passo pano, jogo Qboa nisso Separe sentimentos de atitudes, amigo Daí verás que sou duro de moer Muito mais que o pescoço do Valdomiro Miro com precisão de Biro, sem vaidade O profeta das ruas, peitando fariseus Pra nós, profecia de vitória e prosperidade Se tu não acredita, então o problema é teu Decifrável A arte de ser indecifrável Decifrável A arte de ser... Sigo na meta sempre de contar malote Fazer anjo parar pra contar minha sorte Sempre farejando, quem viveu com a dor do corte Calejando as cicatrizes pra contrariar minha morte (Pô) Preparado pro que for, cola comigo os de cor Veja minha arte se tu quer entender minha dor Sigo solo pr'onde vou, permanece quem tentou Na mesma maré eu entendo quem se afogou Essa é minha caça, fala mansa, ritmo a quem dança Trago meu trajeto desenhado na minha trança Eu, corro você cansa, conquista ou alcança? Saiba a diferença entre quem fode e quem transa Aqui com o tempo nois avança, fih, vara as madrugadas Vivo com a opção de puxar o pino da granada Ser muito ou ser nada aqui? Ser paz ou ser praga? Pecado é morrer com sua ideia enterrada Tô com as rédeas do meu santo, hoje é eu que mando Faço minhas profecias, e pra realizar eu canto Sem choro, sem pranto! Minha marca no meu manto Olha no centro quem foi jogado de canto Conta quantos cria vive pra ter valor no que fala A maioria na quebra tá cavando a própria vala Cê vê a diferença dos que morrem pela boca E pra não ser estatística eu que não posso dar pala Ser clássico como Opala, boombap e rima rara Que com o passar do tempo minhas letras fica mais cara Cê fala ou cê cala! Cê corre ou cê para Que pá me decifrar cê vai ter que me ouvir de novo! Decifrável A arte de ser indecifrável Decifrável A arte de ser... A arte de ser!

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