Segundo o documento é brasileiro Zé Ninguém da Silva é verdadeiro Tem oito de idade – começa o pesadelo O pai sempre ausente vai primeiro... Se f* na treta do butéco Não tinha nada a ver mas tava perto O filho vai ficar a céu aberto Dinheiro pro aluguel é quase certo Num tem A mãe trabaiadera é refém Só embrulhava os bagulho que junto com o maridão foi pro além... Subiu além Não sabe pra onde vai Nem o que vai fazer Na escola pra comer vai aprender o que? O maloquero sobrevive Vai zika - Sai zika Cai... Sai zika - Vai Zika cai, caiu O tombo não machuca quem não viu O tombo não machuca quem não viu Zika cai, caiu Vai zika - Sai zika Cai... Sai zika - Vai Zika cai, caiu O tombo não machuca quem não viu O tombo não machuca quem não viu Zika cai, caiu Aos 9 tá ligeiro 10 anos e sente o cheiro Na curiosidade vai encontrar seu pesadelo trombar com o morteiro... Amassa faz os furo e bate a cinza Agacha o ninja Na paulada sente o drama Na pressão sanguínea Não sabe o que é a palavra adrenalina Mas sente ela correr e na veia que sente a brisa E sente a brisa Aos 11 segue em frente doze range os dente 13 já na nóia Não controla mais a mente Subiu... voou com a fumaça Entrou pra estatística – desgraça Se tá tudo aí pa nóis nas clara E porque que nóis mascara as falha? Porque que nóis mascara as falha? Vai zika - Sai zika Cai... Sai zika - Vai Zika cai, caiu O tombo não machuca quem não viu O tombo não machuca quem não viu Zika cai, caiu Vai zika - Sai zika Cai... Sai zika - Vai Zika cai, caiu O tombo não machuca quem não viu O tombo não machuca quem não viu Zika cai, caiu